Justiça autoriza quebra de sigilo telefônico do cantor Belo e de "Alvarenga", suposto chefe do tráfico no Parque União

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No decorrer desta última semana, foi autorizada a quebra dos sigilos telefônico, telemático e de informática do cantor Belo.

Belo havia sido preso no dia 17 de fevereiro, durante a operação "É o que eu mereço", que investigava a realização de shows durante o carnaval, apesar das restrições impostas em razão da pandemia da Covid-19. Belo deixou a prisão no dia seguinte, mediante habeas corpus.

A quebra de sigilo foi autorizada pela juíza Ana Helena Mota Lima Valle, da 26ª Vara Criminal de Justiça do Rio de Janeiro, após um pedido do Ministério Público do estado.

“É necessária a quebra de sigilo […] para que as autoridades possam ter acesso às mensagens de texto, áudio, imagens, documentos e dados constantes nos equipamentos eletrônicos apreendidos, de modo a apurar-se a ocorrência de ato ilícito, bem como participação dos investigados nas práticas delituosas em análise. Com efeito, há indícios razoáveis da autoria ou participação dos supostos autores”, diz a decisão.

Joaquim Henrique Marques Oliveira e Célio Caetano, sócios da equipe de som Série Gold, que contrataram Belo, também tiveram os pedidos de quebra de sigilo autorizados.

Jorge Luiz Moura Barbosa, o Alvarenga, suposto chefe do tráfico na comunidade Parque União, também é investigado e teve o pedido de sigilo telefônico autorizado pela Justiça.

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