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A desconstrução, o bundalelê e nós... Como fazer frente a todo esse besteirol divulgado por cínicos assaltantes da nação?

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“Um regime revolucionário deve descartar um certo número de indivíduos que o ameaçam, e não vejo outro meio para isso, a não ser a morte.” (Sartre).

Os três grandes jornais, Globo, Folha, Estadão, mais “os artistas-comunistas-progressistas”, Ongs, Movimentos Feministas e uma dezena de outras entidades que não vale a pena aqui citar, juntaram-se aos Partidos Políticos com intenção de derrotar Bolsonaro no 2º turno das eleições. Foram açoitados, sem pena e nem dó, por 57 milhões de votos. Eles não se conformam com a derrota.

Todo esse empenho em destruir Bolsonaro, todo esforço da imprensa corporativa, aliada a políticos que representam a elite nacional e que se acostumaram a viver com as benesses do poder, voltaram-se contra a população que elegeu Bolsonaro e escolheram o povo como inimigo a ser enganado.

Então impuseram o vale-tudo e adotaram o seguinte comportamento: o que o Presidente fizer está errado! Partidos como PT, PSOL, Rede, PCB, PC do B, PCO, PSB e seus advogados ficam de plantão na porta do STF e a cada medida do Presidente para governar o país eles entram com uma denúncia e os Ministros, graciosamente, acatam.

Imediatamente eles acionam a “imprensa corporativa”, rádios, emissoras de TVs e expõem em grandes manchetes as suas ações dizendo que nada vai dar certo, que tudo está errado. E para tornar a coisa mais insensata convidam as mesmas personagens que assaltaram a nação recentemente e elas repetem as mesmas ladainhas.

Pesquisas e mais pesquisas são feitas, todos os dias, pelos mesmos órgãos que afirmaram que o Presidente não venceria as eleições, somente para dizer que a população não mais apoia Bolsonaro.

Esse é o comportamento repetitivo dos meios de comunicação, de políticos, blogs, ongs, artistas, ex-ministros, ministros de outras áreas, e de todos os que perderam as eleições para Bolsonaro.

Querem fazer o povo acreditar que votou errado! Que o voto correto seria em Haddad-Lula e seus comparsas! Que o voto correto seria aquele que mantivesse todos os chupins corroendo a nação!

Esse cerco ao Presidente e ao povo é acompanhado das pautas ideológicas, “progressistas”: defesa do aborto, desagregação da família, liberação das drogas, ideologia de gênero, vitimização do criminoso, eliminação da ideia de amor a nação, desarmamento da população, desmilitarização da polícia... A desconstrução da sociedade tem pautas a perder de vista!

Como deve ser nosso comportamento frente a essa gentalha que arrota conhecimento para idiotas, faz terrorismo, e todos os dias se fantasiam de “gente” com mestrado e doutorado nas áreas de humanas, mas promovem tão somente agitações esquerdistas além de adular o terrorismo islâmico, o socialismo de botequim e o comunismo?

Como fazer frente a todo esse besteirol divulgado por cínicos assaltantes da nação?

Como enfrentar todo esse bundalelê dos “tiranetes” sem noção que se vestem de salvadores da pátria, mas querem apenas voltar a mamar nas tetas macias da nação?

O país vive uma espécie de “Colonialismo Cultural da Esquerda” imposto pelos comunistas que se apropriaram das Universidades, aparelharam os órgãos do Governo, Sindicatos, Associações, Escolas de 1º e 2º graus, redações de jornais, dominaram todas as Artes, publicações de livros, editoriais.

Contra esse “Colonialismo Cultural”, proponho adotar a estratégia que Gandhi usou contra os ingleses para libertar a Índia: resistência por meio da “não-violência”.

a) Primeiramente calma, resiliência e paciência. Calma: Bolsonaro tem seus defeitos, mas em dois anos de governo não se viu qualquer escândalo de roubo, nem ministros presos ou acusados de saquearem os cofres públicos.

Resiliência: compreenda que tomamos a “cabeça” do governo, mas o resto do “corpo” ainda está contaminado pela ideologia comunista, então não se dobre ao argumento de que você votou errado. Paciência: o processo é lento e os “comunas” estão há mais de 20 anos conduzindo as ações e nós apenas começamos a nos organizar. Não desanime, o processo é lento.

b) 512 atores, músicos, escritores e outros profissionais ligados à indústria cultural assinaram um manifesto contra Regina Duarte. Eles se identificaram. Sabemos quem são. Pense nisso: eles falam, cantam, escrevem e atuam para quem? Para os 30 % de esquerdistas idiotizados? Não! Eles falam para nós, os 70% de brasileiros que ainda não foram infectados pelo vírus comunista! Então não comprem suas músicas; não paguem seus shows; não compre ingressos de suas peças; não comprem seus livros; deixe-os minguarem.

Não somos seu público; seu público é a esquerda. Vamos apenas olhá-los, estudá-los e refutá-los firmemente. Sem medos e sem recuos!

Vamos enfrentá-los com alegria e determinação! E simplesmente deixá-los sem público!

c) 363 Deputados rasgaram a Constituição brasileira ao referendar o ato espúrio dos 11 ministros que interpretaram a Constituição a seu modo para justificar a prisão de Daniel Silveira e do jornalista Oswaldo Eustáquio. Vamos retirá-los, todos, do congresso através do voto. Assim faremos com os 81 Senadores que se recusam a punir os 11 Ministros do STF que rasgaram a Constituição.

Não fecharemos nada, mas lutaremos com nosso voto para trocar todos!

Vamos usar as eleições de 2022 para limpar o Congresso e votaremos apenas naqueles que estão comprometidos com uma Constituição sem privilégios e com o povo.

Iniciei o texto com uma citação de Sartre, o filosofo existencialista, cultuado pelos “pseudos-intelectuais-canhotas” brasileiros.

Brian C. Anderson denunciou Sartre como um apologista da tirania, do terror e um defensor do estalinismo, do maoísmo e do regime de Castro em Cuba. O historiador Paul Johnson afirmou que as ideias de Sartre haviam inspirado a liderança do Khmer Vermelho no Camboja na década de 1970: “entre um quinto e um terço da nação estavam morrendo de fome ou assassinados, eram inteiramente obra de um grupo de intelectuais, que eram em sua maioria alunos e admiradores de Jean-Paul Sartre - 'Filhos de Sartre', como eu os chamo".

Eis a frase inicial do texto completa:

“Um regime revolucionário deve descartar um certo número de indivíduos que o ameaçam, e não vejo outro meio para isso, a não ser a morte. Sair de uma prisão sempre é possível. Os revolucionários de 1793 provavelmente não mataram o suficiente”.

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Foto de Carlos Sampaio

Carlos Sampaio

Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

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