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A morte do major Olímpio e a arte comunista de ser brutal, com toda ternura (veja vídeo)

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Manifestações da esquerda sobre a morte do Senador Major Olímpio expressam nitidamente o sentido de “ódio do bem”. Em tweets, vídeos e posts, marxistas despejam seu ódio, enquanto exigem respeito e reverência a seus pares, sejam eles irrelevantes ou bandidos condenados.

O que parece contraditório se explica pelo marxismo.

Marx, materialista e defensor de Epicuro, pregava o fim da Religião. Deus não tinha espaço no “paraíso” marxista, feito exclusivamente por mãos humanas. Para os marxistas, o que se tem é apenas esta vida e com a morte, “tudo acaba”. Fim em letras garrafais.

E esta simplificação lhes permite viver como se não houvesse o amanhã, se dando ao direito de fazer o que lhes der na cabeça. E mais! Podem desejar todo bem aos marxistas e todo mal aos não-marxistas. Dois pesos e duas medidas, sem jamais se sentirem mal por isso.

A mais famosa frase, que sintetiza esta conduta, foi atribuída a Che Guevara, que nunca escreveu nem há prova de que tenha dito, mas sua vida testemunha a ideia: “Hay que endurecer, pero sin perder la ternura, jamás” (“Há que endurecer, sem perder a ternura, jamais”).

E por quê sintetiza a vida de Che e a conduta dos marxistas? Tirso Saenz, pessoa que conviveu com Che, conta que ele escrevia poemas à esposa e gravou fitas cassetes declamando tais poemas. O mesmo Che que matou, pessoalmente, entre 700 e 1892 pessoas.

Ele era tenro com a esposa e um cruel psicopata com suas vítimas. Para ele, não eram pessoas.

Isso explica marxistas como o perfil BiaBionica, no Twitter, pedir civilidade para Marielle e postar comemorando a morte de Olímpio: “Hoje chora a mãe do Major”.

E não é só! Além de trabalharem diuturnamente para destruir a civilização que pedem aos seus mortos, ainda são capazes de fazer live, às gargalhadas, justamente comentando sobre a morte de Olímpio. Os comentários falam do capeta, como se acreditassem nas realidades espirituais.

Veja o vídeo:

Não. É justamente por não acreditar em tais realidades, mas apenas nas realidades materiais, que se dão ao direito de tripudiar até dos mortos, seus familiares e amigos.

Aos marxistas, toda ternura. Aos não-marxistas, todo ódio!

Conclui-se que viver tamanha desconexão com a realidade é uma arte: uma arte diabólica.

Angelo Lorenzo

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