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Olho vivo: Estão tramando para tirar o Brasil de você!

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Um esclarecimento importante...

Este artigo não é sobre direita, esquerda, centro ou qualquer outro tipo de ideologia: não é sobre tirar Bolsonaro do poder e sim, tirar o Brasil de você.

Aviso: este é um texto longo. Se preferir a versão podcast (áudio) ela está disponível em link no final da página.

Vamos em frente?...

Quando pensamos no futuro que se apresenta, nem sempre o que se apresenta vai acontecer, ou seja, como dizem os Americanos: tudo que se apresenta como “problema”, em 80% dos casos, simplesmente não vai acontecer; em 15% já aconteceu e em 5% podem de fato acontecer. E é claro que o difícil é estabelecer uma visão clara de como enquadrar os “problemas”, mas nada que uma visão fria e um processo inteligente e objetivo de analise não nos permita acertar mais do que errar nesse tipo de avaliação que nos permite focar nos problemas reais e não ser “devorado pelos monstros” que nos invadem todos os dias.

E por que isso é importante?

Por uma razão simples: se avaliarmos como líquido e certo a atribuição de algo como sendo um problema, mesmo quando não o seja, obviamente vamos passar 110% do nosso tempo ocupados com pseudos problemas, gastando todas nossas energias e reagindo a algo que, como disse na estatística acima, simplesmente não vai acontecer (basta ver todas as narrativas que são criadas para nos dispersar), e não acontecerão por razões que geralmente, na maioria das vezes podemos identificar.

E se algo já aconteceu, melhor encontrar a melhor forma de gerenciar. E claro, identificar claramente o que pode acontecer é importante, me refiro àqueles 5% que de fato são problemas graves para os quais devemos nos preparar e agir, para não ter que reagir o que sempre nos consome mais energias e produz os piores resultados.

Analisando o Ambiente Político e o processo de manipulação em curso

Se fizermos uma boa análise do ambiente e dos acontecimentos recentes, veremos como é cada dia mais claro um “movimento”, na verdade uma trama, sendo implementada no sentido de “tomar de assalto o poder executivo”, e me refiro ao poder executivo porque os demais já estão aparelhados de alguma forma.

Na estratégia que chamei de “todos contra um”, ou seja, todos contra o Brasil, que também podemos chamar de “Frente única”, que é diferente do que estão chamando de “frente ampla”, ficou bem evidenciada a trama em curso para desestabilizar o poder executivo visando destituir o presidente (o que me parece uma contradição pois se tiram Bolsonaro vão ter que engolir o Mourão) e assim, controlar os três poderes da “república” (aquela “harmonia” que tínhamos nos governos Petistas), algo bem parecido com o que ocorreu nos EUA e é fácil entender o “modus operandi”, pois obedece a um mesmo método ou padrão do que ocorre ao redor do planeta: basta ver também como o Supremo foi articulado e agiu no processo de tomada do poder na Venezuela.

Nos EUA, usando também como arma a Pandemia, foram feitas eleições com fortíssimas evidências de Fraudes...e olhe que por lá os votos podem ser auditados, mas não houve nenhuma intenção do “sistema paralelo de poder” de promover uma auditoria, mesmo com os Republicanos tendo maioria na “Suprema Corte”, algo no mínimo estranho.

Isso nos faz pensar que num sistema eleitoral como o nosso, é possível eleger para presidente até o síndico do prédio: basta que ele represente uma espécie de terceira via produzida pelo “establishment”, fortemente apoiado pela mídia e validado pelas pesquisas “acima de qualquer suspeita” que temos aqui e que não são diferentes às dos EUA, como vimos...isso sem contar da manipulação evidente das Big Techs (Redes sociais).

Talvez a soltura de Lula ou a decisão monocrática da CPI da Covid sejam parte de uma estratégia maior. Mas eles erram muito também: no caso da CPI, cujo principal motivo parece ser o de estabelecer um “grande palanque político para a esquerda”, podemos dizer que “pau que dá em Chico também dá em Francisco”. A CPI, se instalada, poderá não apenas afetar o Governo, mas também o próprio Supremo; a mídia e os Governos e prefeituras, ou seja, um grande circo onde muita coisa podre vai aparecer e eu diria, mais relacionadas à oposição do que ao próprio governo.

Esses dois eventos, dentre outros, poderíamos enquadrar naquela estatísticas que representam os 80% dos pseudoproblemas , ou seja, visando encobrir outros problemas ainda maiores e mais graves que estão sendo produzidos nas sombras e que sim, representam risco real e iminente, como por exemplo, a ausência de “auditoria” das nossas urnas eletrônicas.

Com elas, quem sabe uma terceira via esteja sendo preparada? Algo que ocorreu nos EUA, guardadas as devidas proporções, uma vez que o Biden não era mesmo o “principal candidato”). Algo nesse sentido representa o Plano B, já que o Plano A, destituir o governo eleito em 2018 não deu certo e nem dará.

Oligopólios e Grupos de interesses: o poder que saiu das sombras

Tenho dito em vários artigos, que o poder Oligárquico que se instalou no Brasil a partir do “Golpe de Estado” que ‘romanticamente’ chamamos de “Proclamação da República”, em 15 de novembro de 1889 e que ainda comemoramos como sendo algo bom, instituiu no Brasil a era das Oligarquias que jamais deixou o poder e que direta e indiretamente aparelha todos os poderes da “República”, algo que se faz inclusive representar amplamente na constituição de 1988 e todas as emendas que se seguiram (muitas dessas emendas para ajustar tal dominação).

Nos governos progressistas de esquerda, que é outro nome que se atribui às facções criminosas que que se aglutinaram em forma de “organizações estatais e eleitorais” para tomar o poder, a exemplo do Foro de São Paulo, principalmente na América Latina, amplamente financiados com recursos que o PT roubou dos Brasileiros, o poder Oligárquico, agora cada dia mais global, promoveu uma grande reengenharia política: no Brasil aquilo que chamamos de “Teatro das Tesouras” que dominou a cultura e a educação, promovendo uma verdadeira lavagem cerebral em boa parte da população.

Tais governos (na verdade organizações criminosas) de orientação Marxista, jamais deram certo em nenhum lugar do planeta, por uma razão simples: pela concentração da riqueza nas mãos do Estado e de uma elite parasita que ao sugar o povo e a economia, produziu sua própria derrocada em todos os lugares do Planeta onde se estabeleceu: um mundo globalizado representa a antítese desse modelo de abordagem e vimos tais governos ruírem diante dos nossos olhos, não sem um grande sofrimento de suas populações e a destruição das economias desses países produzindo décadas de atraso: algo que vimos acontecer no Brasil na última década, basta olhar nossos indicadores sociais nesse período. A China Comunista, que se agigantou economicamente por adotar uma “Modelo Econômico Capitalista”, não se constitui numa exceção, uma vez que representa uma Distopia que tolhe e escraviza sua população.

A derrocada do PT representou uma reação da sociedade brasileira, mas também resultou numa guerra que tentaria, sem sucesso, destruir o governo de transição de Temer e a seguir, representaria uma derrota ainda maior nas urnas por algum “erro eleitoral desconhecido” que não explicaria o resultado adverso da esquerda em 2018 afinal, em 2014 houve fortes indícios de manipulação eleitoral. Em 2018 aliás, a fraude eleitoral seria o plano B, já que o plano A fora a tentativa frustrada de assassinar o candidato que representava o fenômeno eleitoral que dominava as pesquisas reais.

Mas isso já é passado: o establishment se recuperou e voltaram com toda força: estão aí, dominando todos os setores da sociedade...prontos a voltar e fortemente articulados para voltar, como disse o Zé Dirceu: “tomando o poder, o que é diferente de ganhar eleições”.

GLOBALISMO, NOVO NORMAL E O FIM DAS LIBERDADES INDIVIDUAIS

De 2018 para cá muita coisa mudou no ambiente geopolítico. Na verdade, essa mudança deu-se antes, mas sobretudo a partir de 2016 quando Trump venceu as eleições americanas, destituindo a esquerda por lá, contrariando vários e pesados interesses corporativos, como o da “indústria da guerra”, para citar apenas um dos mais importantes, que por lá costuma dar as cartas: basta comparar os governos Obama e Trump em termos de conflitos.

Nessa nova fase ou nova guerra surgem novas estratégias que incluem outras narrativas e modelos de manipulação em massa, principalmente com o engajamento da mídia aparelhada e a seguir com a adesão das Big Techs. E não faltam atores e o pior, com dinheiro...muito dinheiro...

Os interesses desses Oligopólios, cada vez mais Globais, são muitos e vão muito além de aspectos ideológicos (ideologias, muitas vezes são meras ferramentas que visam conduzir o pensamento e as ações de gente que “embarca” nessas canoas furadas).

Estamos falando de dinheiro e poder...um poder insaciável.

Já no início do ano passado a Pandemia estava sendo usada para “conduzir” o mundo a uma “nova realidade”: me refiro àquilo que representa os interesses metacapitalistas nesse caldeirão Global que transcendem as fronteiras das Nações: a ideia de um grande “reset” no Planeta (the Great reset), não é aleatória.

A “low touch Society” (sociedade do distanciamento) e o novo normal

O movimento de distanciamento social produzido e promovido pela Pandemia veio a se encaixar como uma luva para acelerar um processo de “reset” através da sociedade do distanciamento e do controle social: controle de várias formas, como o de mobilidade, expressão e até o monitoramento via “moeda digital”, algo que não dá para explicar em poucas palavras, mas colocar alguns pontos para análise:

Algumas razões econômicas:

Os movimentos de transferência de renda: esses relacionados a atividades econômicas amplamente alavancadas pela sociedade do distanciamento (citei vários no artigo “CORONA MONEY: quem está surfando a onda da Pandemia”). É fácil verificar como os Ricos ficaram mais ricos e a população mais pobre. Parte dessa transferência refere-se à monumental injeção de liquidez que governos ao redor do mundo tiveram que fazer para socorrer os mais vulneráveis à custa de endividamento ou emissão de moeda: uma conta a ser paga pela população num futuro próximo, mas que tornou Bilionários ainda mais Bilionários;

O movimento da Industria Farmacêutica Global (apenas para citar um dos setores que detém poder): onde ocorreu uma disputa (ainda em curso) pelos recursos estratosféricos produzidos pela “indústria da Pandemia”, que inclusive se incumbiu em demonizar medicamentos de menor custo e tratamento precoce, promovendo um verdadeiro extermínio em massa da humanidade, algo que a história ainda vai contar em detalhes e expor toda essa podridão.

Algumas razões Políticas:

Movimentações Geopolíticas: como é o caso da China e sua “Nova Rota da Seda” que com muito capital “vai às compras ao redor do mundo” ampliando seu império territorial e é claro, sua base comercial. Vários movimentos estão relacionados a esse tipo de estratégia, como os domínios envolvendo Redes 5G; aquisição de Terras produtivas (ver legislação que tenta ampliar as possibilidades desse tipo de aquisição no Brasil); participação na infraestrutura estratégica de países e por aí vai...

Retomada das posição perdidas pela Esquerda: isso como podemos ver já ocorreu nos EUA, Argentina, dentre outros países e está em andamento para ocorrer no Brasil (mesmo que os dados ainda estejam rolando). Essas posições estão estreitamente relacionadas, como falei, à retomada do Poder Econômico dos Oligopólios, da Mídia entre eles, principalmente nos EUA e no Brasil, como sabemos.

E quais são as principais Estratégias desse movimento de esquerda no caso do Brasil?

Como tenho dito, os interesses Oligárquicos que dominam a Esquerda, tiveram um revés monumental em 2018 (por uma série de razões sobre as quais já comentei em outros artigos) e, a partir disso, de forma obstinada, recobrados do susto, se ocuparam de forma avassaladora em tentar recuperar as posições perdidas, me refiro à do poder executivo: uma “pedra gigante” em seus sapatos.

Por aqui a Pandemia, como disse Lula (e Jane Fonda nos EUA), foi uma espécie de “presente de Deus” na medida que deu à Esquerda um Trunfo que eles não tinham e vem se constituindo em sua principal arma para desestabilizar o país.

A partir daí a ideia passou a ser destruir a economia em nome da “siência” (e as perdas de vidas representam apenas um efeito colateral, já que os fins justificam os meios).

Dessa forma, trocaram a estratégia de “tentativa e erro” malsucedida até então, pela estratégia vencedora dos Lockdowns e do trancamento das pessoas até levar a economia ao colapso total.

Mobilidade, liberdade de expressão e direitos fundamentais

Ao mesmo tempo, pessoas trancadas não apenas quebram a economia, como não permite mobilizações sociais reivindicatórias, ou seja, a população está sendo aprisionada como nunca na história do planeta, principalmente nas cidades mais importantes do ecossistema econômico (São Paulo, por exemplo, representa uma matriz que afeta 70% da economia nacional). E claro que isso não pode dar certo...a sociedade vai reagir.

No artigo anterior falei da estratégia do governo em termos de vacinação, principalmente pela aquisição de know how de produção de vacinas pela FIOCRUZ onde o Brasil tem a possibilidade de produzir uma imunização de rebanho acelerada, nos próximos meses.

Essa notícia caiu como uma BOMBA na cabeça da esquerda que passou a ver sua estratégia Pandêmica ameaçada, o que representou uma necessidade imediata e premente de ajustar suas ações. Sem a ferramenta dos Lockdows não será possível manter presas em casa a sociedade e talvez não tenham tempo de quebrar a economia antes das eleições de 2022.

E agora? O que fazer? Se perguntam eles...é preciso ir para o Plano C, encontrar outras formas de manter a população presa até as eleições.

O Passaporte Sanitário e a Desconstrução Internacional

Neste momento, vemos duas estratégias caminhando de forma acelerada para tentar neutralizar os ganhos que uma eventual “imunidade de rebanho” possam produzir no Brasil, desarmando a ferramenta que a Pandemia colocou nas mãos da Esquerda:

A primeira é o passaporte Sanitário

Encontra-se em tramitação acelerada na Câmara o “Passaporte Sanitário” (projeto de Lei 959/221 de autoria do deputado Federal Felipe Augusto Lyra Carreras (PSB-PE), sim Partido Socialista do Brasil). A exemplo do que já acontece na China, em termos de controle Social promovida pelo PCC com instrumento semelhante, no caso o sistema de premiação de comportamento social (algo muito próximo ao que a Distopia 1984 nos expôs).

Não se iludam, a pretexto de controle sanitário, a população vai ser trancafiada e impedida de ir e vir, em flagrante desrespeito aos direitos fundamentais constitucionais dos brasileiros.

Explico porque:

Só nesta semana, a FIOCRUX publicou estudo que identifica 92 novas cepas do Corona no Brasil. Agora pense bem: qualquer partido nanico no Brasil poderá entrar com uma ação no STF pedindo que a imunidade de que trata o passaporte sanitário deva garantir a imunização das 92 cepas e de outras tantas que evidentemente surgirão. Como obviamente isso seria impossível, mesmo que os números da covid estivessem em queda acentuada, permitiria que com essa lei as pessoas continuassem a ser impedidas de ir e vir “preventivamente”.

Em outras palavras: vão te manter em casa, mantendo a estratégia de quebrar a economia e claro, o mais importante vão te impedir de sair impedido que a sociedade possa se mobilizar na defesa dos seus direitos fundamentais e contra todo tipo de movimento que visa usurpar o poder e com isso, tomar o Brasil dos Brasileiros: como falei, os interesses Globais têm o Brasil como foco central da cobiça do grande capital.

A Segunda é a Desconstrução Internacional

Por incrível que pareça, a única arma de fato importante nas mãos da esquerda e desse imenso e poderoso grupo que se articulou para tomar de assalto o Brasil, é mesmo a Pandemia e o poder que ela trouxe aos “ditadores” (associados a tais interesses) em termos de controle social.

Neste momento, vários movimentos que visam descontruir o governo atual e demonizam o Brasil como uma espécie de “berço da covid universal” estão em marcha e envolvem o aparato midiático de esquerda internacional, como já temos visto no The Guardian e no The New York Times, apenas para citar dois dentre tantos.

Haverá, em função disso, uma pressão descomunal no sentido de promover lockdows e restrições das liberdades individuais no Brasil: agora por pressões internacionais, que poderão inclusive, fortalecer a instituição de um passaporte sanitário.

E QUAIS SÃO AS ARMAS QUE OS BRASILEIROS TÊM PARA ENFRENTAR ESSE IMENSO APARATO?

Vejo duas, como principais:

O Poder e engajamento da Sociedade Brasileira. O mesmo que mudou os rumos da política em 2018. E para isso, a população tem que gozar de sua liberdade de expressão, de ir e vir e de mobilização, algo muito além da Redes Sociais, que desta vez serão censuradas e manipuladas;

O Executivo com base na sua mobilização em termos de:

Aceleração da vacinação rumo a um processo de imunização de rebanho (que promova a queda dos índices de infestação e de óbitos). E é preciso auditar as estatísticas: sabemos que os números da covid são fraudados por diversas razões, econômicas e políticas;

A ação no sentido de desarmar armadilhas como a do Passaporte Sanitário, por exemplo e toda e qualquer ferramenta que possa ser utilizada para impedir as liberdades de locomoção e expressão da população.

Promover a retomada de todas as atividades econômicas dentro de protocolos adequados de higiene, distanciamento, uso de máscaras, álcool em gel e mantendo o isolamento dos grupos de risco enquanto vigorarem os efeitos da pandemia.

Preservar a unidade das forças armadas com vistas a manter a independência e integridade dos poderes e principalmente, garantir a soberania nacional.

Bem: as cartas estão postas à mesa...e é hora de identificar com clareza os perigos reais, evitando dispersões e agir em defesa do Brasil.

Acredite: Você tem tudo a perder... estão querendo tirar o Brasil de você: o que certamente afetará as próximas gerações!

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JMC Sanchez

Articulista, palestrante, fotografo e empresário.

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