No limite da insensatez, colunista da Folha cria "tese" para palavrões de Bolsonaro

15/04/2021 às 08:47 Ler na área do assinante

A colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, insinuou que o presidente Jair Bolsonaro sabia que o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) toparia divulgar a conversa que teve com ele, no sábado (10), por supostamente Bolsonaro falar “poucos palavrões” no áudio de 6 minutos e 20 segundos.

Quantos palavrões a senhora jornalista acha que podem ser inseridos em um diálogo de 6 minutos?

Na análise de Mônica, o presidente deveria ter xingado muito mais. Xingou pouco e esse foi o problema. Como chamou poucas “palavras de baixo calão”, isso “em tese comprovaria” que ele sabia que seria traído. No argumento da jornalista, o “boca suja” proferiu poucas ofensas: uma ou outra, como chamar o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) de “bosta”.

“Um palavrão apenas, no entanto, foi considerado insuficiente para afastar as suspeitas de que o presidente se controlou porque sabia que a conversa poderia vir à público”, disse a desvairada.

Bergamo alega que Jair Bolsonaro “é conhecido por usar com naturalidade palavras de baixo calão” e cita exemplos de encontros pontuais para demonstrar que, mesmo nesses locais, ele não se intimida em “soltar” palavrões.

“No jantar com empresários em São Paulo, na semana passada, ele disparou várias delas e chegou a chamar o governador de São Paulo, João Doria, de ‘vagabundo, caralho’. Na reunião ministerial, que foi divulgada no ano passado por ordem do STF depois da demissão de Sérgio Moro do Ministério da Justiça, Bolsonaro, repetiu 43 palavrões e xingamentos, como ‘putaria’, ‘estrume’, ‘filho da puta’ e ‘vai pra puta que o pariu, porra’”.

Os devaneios de Mônica continuam, quando ela afirma que “a narrativa bolsonarista” é estruturar que Bolsonaro seria vítima de perseguição.

O povo brasileiro não é burro, Mônica. O presidente nem precisa abrir a boca para se defender de perseguição porque a pandemia da Covid-19 deixou as coisas bem claras pra todos os que estavam “em cima do muro”.

Os perseguidos no Brasil, hoje, são trabalhadores, estudantes, pais e mães de família, autônomos, empresários e comerciantes, gente pobre que deseja fazer o que é correto para alimentar os seus. Quem estiver nesse padrão vai sofrer represálias de todos os lados. Bolsonaro se inclui muito bem sob esses aspectos.

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