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Psicóloga militante de esquerda atribui a Bolsonaro doença que é de Lula

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A revista Veja dessa semana traz na sua capa a foto de LULA sorridente com a seguinte provocação: “Lula está de volta ao jogo e é favorito para a disputa presidencial de 2022 contra Bolsonaro”.

Provocação porque nada está definido, pelo menos, não juridicamente. Mas, há um bastidor sendo construído de maneira planejada para tentar reciclar todo lixo tóxico produzido ao longo dos últimos 13 anos. Os devotos de São Lula estão em êxtase quase religioso, após os apóstolos do STF, na quinta-feira (16), julgar e livrar Lula das condenações da Lava-Jato.

A promessa de José Dirceu de “tomar o poder” caminha a passos firmes para conquista deste objetivo. "Lula livrado" está em processo de reciclagem.

De um lado, nos bastidores, executivos articulam a escolha de um nome para a vice-presidência; e buscam firmar alianças, com o objetivo de derrotar Bolsonaro e voltar ao poder.

Por outro lado, um movimento mais disfarçado, com requintes de abuso psicológico vem crescendo em ousadia. Desde a PEC da insanidade "para destituir o presidente por incapacidade mental”, impetrada pela ex aliada do governo, a deputada Joice Hasselmann, não cessaram as narrativas nessa direção.

Na semana passada foi a vez de Marta Suplicy, ex-prefeita de São Paulo, atacar o presidente Jair Bolsonaro em entrevista ao programa Manhattan Connection, na TV Cultura.

Os camaradas do “Mamata Connection” se referiram ao presidente de forma desrespeitosa, com piadas, chacotas, ironias. Perguntaram à convidada virtual Marta Suplicy, que tem formação em Psicologia, sobre a saúde mental do presidente Jair Bolsonaro, a qual nem pestanejou e respondeu:

“Ele é um psicopata; ele é psicopata. E isso é muito sério, pois, a doença é impenetrável a tratamento. Tem todos os indícios, não tem empatia, não sofre com o sofrimento alheio, não entende, é um homem extremamente vaidoso, que só pensa nele, é compulsivo, fala qualquer coisa que vem na cabeça; depois, ele tem uma coisa que todo psicopata tem: ele não sente culpa, tem uma crueldade muito grande, maligno mesmo, transgressor, cruel, tem satisfação com a dor alheia, tem paranoia muito forte, ele vê coisas onde não existe”...

Bem, eu também sou psicóloga, tenho conhecimento e moral para rebater a colega de profissão; mas, por motivos óbvios, não farei o mesmo com a militante política.

Vamos aos contrapontos:

Primeiramente, consta no nosso código de ética Art. 9º – “É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional.”

A psicóloga cometeu falta ética grave ao classificar como psicopata o Presidente da República, em programa de televisão, sem jamais tê-lo avaliado pessoalmente.

Fez julgamentos e inferências a partir de uma análise de pesquisa de internet, no modo “copia e cola”; listou os sintomas aleatoriamente, mesclando com os recortes de notícias sobre o "paciente" improvável, fechou diagnóstico e decretou, sob os aplausos do entrevistador e seus convidados.

Essa senhora cometeu um crime e deve ser processada.

A psicologia foi regulamentada e reconhecida como ciência e profissão, em 27 de agosto de 1962, pelo então presidente da República, João Goulart. Portanto, quase 60 anos de importantes avanços na defesa dos direitos de TODAS as pessoas que se encontram em sofrimento psíquico, garantindo-lhes o devido sigilo aos resultados de avaliações obtidas mediante contrato terapêutico.

Marta não atua como psicóloga, mas, como militante Lulopetista; portanto, duplamente suspeita para fazer qualquer avaliação, além de constranger a categoria profissional, banalizando diagnóstico, que só deve ser realizado por especialistas. Cometeu inúmeras falhas técnicas, mostrando-se desatualizada ou mal intencionada.

Eis alguns exemplos:

Usou a credibilidade da profissão para atender interesse de cunho político, veiculando a informação em mídia de alcance nacional/mundial, violando assim os direitos de um homem, do cidadão que é o chefe da República Federativa do Brasil. Crime contra a segurança nacional? Hein, senhores advogados?

Afirmou, fez INFERÊNCIAS, leitura de mente, sobre os sentimentos do presidente, dizendo que ele “não tem empatia, não sofre com o sofrimento alheio, não entende, é um homem extremamente vaidoso” ... Vaidoso?

No meu olhar, esse presidente demonstra humildade e empatia com todos e tudo que é bom. Tem uma forte repulsa pela maldade, corrupção e injustiças. Isso o torna humano ou desumano? Quem tem ouvidos, o ouviu lamentar inúmeras vezes os mortos nessa pandemia.

Muitas vezes contra-atacou acusações de jornalistas. O fato é que nada disso interessa para quem não quer ver ou ouvir.

Quem tem dúvidas sobre a humanidade do presidente, basta ver o discurso da sua posse; é um dos mais comoventes e sinceros da história do Brasil. Escrito por ele e para o povo que ele muito honra. Atentíssimo ao sofrimento do povo, dos empresários, dos autônomos, dos que tem fome, dos que tem sede, não só de água, sede de justiça. Todos os ideais lá contidos foram interrompidos, suspensos pela crise política, sanitária e ética. Fez e faz o que pode.

Quem é a dona Marta para falar de empatia? Acaso ela se colocou no lugar do homem Bolsonaro? Declaradamente perseguido por um sistema que jamais aceitou a sua ascensão ao poder? Provocado, acossado, ultrajado, esfaqueado, humilhado.

Animal ferido, perseguido por uma alcateia de lobos, com os intestinos para fora; não teve direito a uma recuperação digna, porque os urubus desejavam expressamente a sua morte. Sofreu (e ainda sofre) de Transtorno de Estresse Pós-Traumático, traduzido pelo choro quando fala do atentado. Tudo isso acompanhado por grande torcida por sua vida e outra, pela sua morte.

Quem deseja a morte do outro se encaixa em qual transtorno Psiquiátrico? Psicopatia? Hum... Acusam-no do que são?

Definitivamente, o Jair não é um santo, e faz questão de não ser. Mas, aposto meus 34 anos de clínica psicológica, que ele não é um psicopata.

Um psicólogo atento não trabalha só com os conteúdos manifestos na fala; observa sobretudo, o conteúdo latente, as palavras não ditas, a expressão de dor, o olhar de aflição, o movimento das mãos, das pernas inquietas, o comportamento não verbal. Daí a importância da presença física e dos instrumentos de avaliação psicológica para se fazer diagnósticos. Não se pode reduzir a psicologia a uma avaliação de google, tentar encaixar a pessoa na teoria pura e simples.

Para além dos transtornos mentais, as pessoas tem seus talentos e habilidades.

O psicólogo e neurocientista norte-americano Howard Gardner (anos 80), demonstrou outras inteligências, além do QI (quociente Intelectual), apresentou-nos a teoria das inteligências múltiplas, e entre elas, a inteligência física, inteligência corpóreo-cinestésica, própria dos atletas, por exemplo.

Pelo histórico de vida (militar), o Jair Bolsonaro encaixa-se na inteligência do corpo, o que o predispõe a facilidades de coordenação, força, destreza, visão estratégica, inteligência voltada para a ação. Realiza-se quando em movimento, agindo. O maior castigo para um cenestésico, é ser impedido de agir.

É muito comum indivíduos com inteligência corporal, sobretudo quando são privados de movimento, apresentarem impulsividade. Bolsonaro se põe em risco físico: anda de moto, pula de paraquedas, pula no mar, fala e depois pensa. Talvez, (me falta dados), seja portador de Transtorno do Déficit de Atenção por Hiperatividade (TDAH)? Este é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e acompanha o indivíduo a vida toda. Tem muitos sintomas que coincidem com os sintomas da psicopatia, tais como: a impulsividade; explode em respostas as perguntas, antes das questões serem completadas; não lidam bem com frustrações, etc. Ambos os diagnósticos são difíceis de fazer.

Para não incorrer na mesma falta ética da Marta, quero apenas informar ao leitor de que o provável candidato a presidência em 2022, o Senhor Luís Inácio Lula da Silva, já foi diagnosticado por especialistas forenses como um autêntico psicopata. Há vários livros (basta pesquisar), e encontrarão muito material.

Portanto, o esforço da oposição em classificar o presidente como insano, ou psicopata, não passa de uma tentativa vil de tentar transferir a doença do seu líder idolatrado, para Jair Bolsonaro.

Uma das características de psicopatia é o discurso manipulativo simulando afeto e bondade, recheado de promessas que jamais se cumprem. O povo Brasileiro não é mais leigo em política. Pode discernir entre a mentira e a verdade.

"E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará". João 8.32

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Bernadete Freire Campos

Psicóloga com Experiência de mais de 30 anos na prática de Psicologia Clinica, com especialidades em psicopedagogia, Avaliação Psicológica, Programação Neurolinguística; Hipnose Clínica; Hipnose Hospitalar ; Hipnose Estratégica; Hipnose Educativa ; Hipnose Ericksoniana; Regressão, etc. Destaque para hipnose para vestibulares e concursos.

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