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Boulos insinua morte de Bolsonaro, é convocado para depor à PF e dá “chilique”

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O ex-presidenciável e ex-candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), foi intimado, nesta quarta-feira (21), a depor na Polícia Federal por ameaças ao presidente da República, Jair Bolsonaro nas redes sociais.

Boulos, que também é coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), é investigado desde setembro de 2020, após um pedido do deputado federal José Medeiros (Podemos-MT).

Ano passado, Boulos respondeu a uma fala de Bolsonaro na qual o presidente se comparava à “Constituição” brasileira e insinuou a morte do chefe do Executivo.

“Um lembrete para Bolsonaro: a dinastia de Luís XIV terminou na Guilhotina”, ameaçou na época.

Ao ser convocado para prestar esclarecimentos à polícia, Boulos se fez de vítima e disse:

“Fui intimado pela PF na Lei de Segurança Nacional por um tuíte sobre Bolsonaro. A perseguição deste governo não tem limites. Não vão nos intimidar!”, despistou.

Em nota à imprensa, Boulos disse que foi “surpreendido” com a intimação e classificou a LSN como um “resquício da ditadura que vem servindo ao governo para perseguir e tentar calar aqueles que denunciam suas ações imorais e ilegais”. Ele afirmou que o presidente era uma “ameaça às instituições e à ordem constitucional” com a fala que deu sobre “ser a Constituição”.

O depoimento do Psolista está agendado para quinta-feira (29), na sede da PF em São Paulo.

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