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As criaturas do pântano, a ‘esquerdalha’ e o que há por trás do ódio que sentem do presidente Bolsonaro

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Claro que as criaturas do pântano odeiam Bolsonaro porque ele é honesto, gosta da família, não gosta de bandidos e é contra o roubo. Essas são quatro características que nenhum esquerdista tolera, pois elas impedem a plenitude da "revolução socialista".

Mas não é apenas isso. Há, também, um forte componente emocional e psicológico a torturar os delinquentes: eles não perdoam Bolsonaro porque ele é um político realmente amado pelo povo.

As criaturas do pântano se contorcem e urram de inveja nas noites de lua cheia.

Bolsonaro não precisou mentir, não precisou gastar milhões em marketing, não precisou criar um personagem e, sobretudo, não precisou assinar notas promissórias da escória política para alcançar a cadeira da presidência.

Nenhum político brasileiro tem um histórico tão admirável como este. Ao contrário, os outros, se tentarem se misturar com o povo, correm sério risco.

Bolsonaro representa, pura e simplesmente, a parte honesta da população brasileira.

Os desonestos, os psicopatas, os prisioneiros de suas falhas de caráter, os inocentes úteis, os idiotas úteis, os traficantes, os viciados, ou seja, os esquerdistas, eles são minoria.

A maioria é honesta e, por isso, se espelha em um igual, e novamente elegerá Bolsonaro.

É por isso que só há três chances de a criminalidade esquerdista chegar na presidência em 2022: pelo assassinato, pelo golpe, pela fraude nas urnas.

Marco Frenette. Jornalista e escritor.

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