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O feitiço contra os feiticeiros: Justiça obriga agência de checagem a retirar do ar matérias ofensivas, em que atribui “fake news”

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Nesta sexta-feira (23), uma notícia surgiu como verdadeiro alento para os veículos de comunicação que tem em sua linha editorial a divulgação de notícias sem distorções e com princípios mais conservadores (principalmente os independentes e que estão fora da esfera dominada pela grande mídia).

A revista Oeste, publicação cujos conteúdos podem ser acessados na internet e nas mídias digitais, acaba de vencer a uma batalha judicial contra a suposta “agência de checagem de notícias” Aos Fatos.

Na decisão do juiz Marcelo Augusto Oliveira, da 41ª Vara Cível de São Paulo, a agência terá que excluir textos em que qualifica duas reportagens da Oeste como fake news.

Segundo a decisão do magistrado o jornalista tem direito de informar os fatos de forma distinta de outros veículos jornalísticos e de debater ou contradizer o conteúdo de determinada matéria. Os textos da agencia checadora que acusam a Oeste de “fake news” teriam ultrapassado este limite:

“O que se vê, contudo, nas publicações de autoria da requerida (Agência de checagem), é que o jornalista foi bem mais além: ele não apenas discordou da informação contida nas publicações da autora, como também já lhe atribuiu caráter de falsidade logo no título da reportagem, com o nítido propósito de retirar-lhe a credibilidade perante os leitores, sem a mínima cautela.”

O juiz Marcelo Augusto Oliveira ainda citou que o tom adotado pela agência foi agressivo e com o propósito de tomar para si o monopólio da verdade, como se outra reportagem em sentido diverso fosse genuinamente mentirosa.

O desrespeito à determinação judicial, que deverá ser cumprida em até 48 horas após a sua publicação, será penalizado com multa diária de mil reais.

A Revista Oeste foi representada na ação pelo escritório comandado pelo advogado Alexandre Fidalgo, da Fidalgo Advogados.

Esta foi a primeira ação gênero no Brasil e deve abrir uma verdadeira porteira de ações contra sites e agências aparelhadas e criadas por representantes da esquerda radical, para censurar e retirar conteúdos “falsamente” acusados de fake news, e com o claro objetivo de desmontar financeiramente e desmoralizar o trabalho daqueles que praticam a liberdade de imprensa sem interesses políticos ou ideológicos, senão pela busca da verdade.

Assim, eles começam a receber um pouco do próprio veneno… É o feitiço se voltando contra o feiticeiro!

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da Redação Ler comentários e comentar