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A histeria no editorial do Estadão: "O verdadeiro gabinete do ódio"

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Já se tornou natural na extrema imprensa brasileira atacar gratuitamente o Presidente Bolsonaro por qualquer motivo irrelevante. Essa ação histérica de jornalistas de várias sucursais é um movimento claramente coordenado, que, para os conservadores e a direita, já é mais do que evidente.

A última agora veio do editorial do Estadão (26/4) de título “o veredito da ciência”. No editorial os extremistas do jornalismo ficaram desfilando publicações científicas para acusarem levianamente o nosso Presidente de ser irresponsável no trato contra o vírus da China. Ao mesmo tempo omitiram descaradamente a horda de ingerências públicas municipais e estaduais, violações dos direitos de ir e vir dos cidadãos e as estatísticas criativas que governadores e prefeitos empreenderam desde o começo do ano de 2020.

Uma das publicações citadas pelo Estadão tem como autora uma pesquisadora e professora de uma grande instituição de ensino de administração pública do Brasil. Essa pesquisadora andou escrevendo em suas publicações científicas internacionais elogios a forma como a ditadura da China – que não informa nada sobre nada de seu governo – tem conduzido com eficácia a luta contra a COVID.

Por outro lado, para essa pesquisadora condecorada com doutorado e pós-doutorado, nos altos círculos acadêmicos brasileiros, vem escrevendo que “os presidentes Trump dos Estados Unidos e Bolsonaro, no Brasil, adotaram abordagens negativas e destrutivas para a epidemia, o que prejudicou os esforços para responder com eficácia”.

Em outra parte, a mesma pesquisadora, que também é professora de administração pública para doutorandos, segue desferindo suas análises tendenciosas em inglês, claro, dizendo que “países presidencialistas tendem a ser menos estáveis e têm propensão a ações de autoritarismos e de impasses”. E que, escreve a especialista em administração pública de uma grande instituição de ensino do Brasil, “as disputas dos governadores estaduais com o Presidente Bolsonaro sobre o distanciamento social parecem ter unido o eleitorado em torno dos governadores num efeito rali de bandeira que os tornaram [os governadores] mais populares, já que a má gestão de Bolsonaro prejudicou sua popularidade” [sic].

Esse é o tipo de cientista que a extrema impressa do Brasil, no caso o Editorial do Estadão, anda consultando para dizer que “os levantamentos científicos são unânimes em apontar que o morticínio no Brasil só não foi pior por causa da atuação responsável [sic] da maior parte dos governadores”.

Uma classe de difamadores engomados que escrevem em inglês, boa parte recebendo dinheiro público em seus vencimentos, vociferam contra manifestações populares, contra o governante chefe eleito com 57.796.986 de votos, literalmente difamando o Brasil para o mundo, apenas por que as posições políticas não lhes soam agradáveis.

O Editorial do Estadão está dando voz a uma rodela de ódio que circula em meios universitários, políticos e jornalísticos como nunca aconteceu na história do Brasil. Esse é o verdadeiro gabinete do ódio em curso no Brasil. Acredite.

Mas, sabe como é, né? Os chamados jornalistas da extrema imprensa chamam isso de ciência que dá vereditos. No entanto, está mais para 'difamações científicas'.

Fonte do artigo analisado: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/17441692.2020.1783340

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Daniel Souza Júnior

Editor do site Original Net News. Mestrando em Administração.

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