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FHC arma o palanque - Doria que se cuide, pois está prestes a ser "sacrificado"

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Tem sido divulgada a notícia de que FHC “finalmente concordou” com Bolsonaro de que a economia precisa ser reativada. Enganam-se quem pensa que a velha raposa política está reconhecendo a verdade. Tudo é apenas jogo de cena! O objetivo é bem outro.

No marxismo, todos os elementos políticos são apenas peões prontos para serem descartados quando isto for conveniente à causa socialista. E assim está sendo feito.

Antes de explicar, trago mais uma “notinha”: o Governador Doria vai enfrentar não apenas uma, mas, duas CPIs, numa Assembleia Legislativa totalmente dominada pelo PSDB e a esquerda.

O que uma coisa tem a ver com a outra? Tudo! O elo é o PSDB, partido de FHC e Doria.

Como o jogo político é extremamente volátil, a esquerda está desesperada para apresentar um candidato único: um frankenstein (seja humorista, apresentador, empresário ou político), ninguém sabe, pois não há um consenso entre as esquerdas, mas será imposto pelas velhas raposas.

Desta vez não apostarão num enxame de candidatos de esquerda, capazes de enfraquecer o melhor candidato – estratégia que usaram por 35 anos. Não. Desta vez, FHC está armando, pessoalmente, o palanque de aparente “consenso” para o público geral.

O problema é que a ambição de Doria, o fantoche chinês, está atrapalhando os planos de FHC, o mestre das sombras. Doria, que não conseguiu tirar Alckmin do caminho da Presidência em 2018, nem Aécio do Partido, se lançou nos braços da China e se sentiu maior do que o próprio PSDB.

Entrou numa aliança com a China, cheia de dinheiro, mas aliada da Nova Ordem Mundial, que tem entre seus patronos George Soros – conselheiro e mão amiga de... FHC.

De repente o apoio de FHC derrete, pois sabe que Doria não aceitará nada menos do que ser ele, o candidato do PSDB à Presidência (ainda que o negue para se dizer “focado” na pandemia). Doria dificilmente apoiará o frankenstein da esquerda e por isso, precisará ser “sacrificado”.

Nesta linha, um impeachment de Doria, como ocorreu com Witzel, cai como uma luva e o Partido nem precisará sujar as mãos para tirar Doria do páreo.

O que FHC fez não foi concordar com o Presidente Bolsonaro.

Para abrir caminho para o palanque dos sonhos, FHC deu uma senha para a ALESP tosquiar o fantoche chinês, o famoso calça apertada.

Mas a esquerda não tem visão de longo prazo.

A boa notícia é que isto irá, finalmente, parar as investidas para destruir a economia, via lockdown, o que repercutirá favoravelmente – sob comando de Bolsonaro e Guedes! E, no fim, a esquerda cairá no buraco que ela mesma cavou.

Em 2022, o desfecho será bíblico!

Angelo Lorenzo

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