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Surgem no horizonte os sinais de um novo Brasil (ouça o podcast)

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Se você quer antecipar/conhecer o futuro: aprenda a ler os sinais no presente, que se apresentam no ambiente e o que eles dizem sobre o futuro. E se assim fizer, você pode se quiser, tornar-se um dos construtores do futuro!

Atenção: este artigo é longo e fala principalmente da importância do VOTO e de porque é preciso pressionar o Parlamento para o VOTO AUDITÁVEL pois acredito que, além da CPI haverá um conjunto ações como leis, por exemplo, visando censurar as redes e a liberdade de expressão (além da censura que as próprias redes já vêm fazendo, como sabemos) e certamente, poderemos ter algum plano para fraudar as eleições. E se alguém tem dúvidas sobre a possibilidade de fraudes, basta ver que já temos além do TSE, Canais como a Revista Veja defendendo o voto não auditável, corroborando a posição contraria sobre auditoria por ninguém menos que José Dirceu: dá para acreditar em isenção?

Se você prefere a versão AUDIO (podcast) o link está acessível no final da página.

Se criou coragem para ler, vamos juntos...

No feriado de primeiro de maio, um recado importante foi dado, a “quem possa interessar”: me refiro ao fato de que os brasileiros estão fartos de serem conduzidos, enganados e saqueados por aqueles que vem usurpando o poder e cooptando a classe política nos últimos 131 anos da “Republica”, mas sobretudo nos últimos 20 anos, para manter o poder das Oligarquias e facções criminosas que detém, de fato, o poder no Brasil. E sabemos que não foi esta a primeira vez, mas a força do movimento foi surpreendente para muitos que chamam o povo brasileiro de “gado”.

E o silêncio da grande mídia em noticiar as manifestações, além do fato de que “organizações” de “checking facts” se apressaram em contestar alegações de que mais de 25 milhões de brasileiros foram às ruas, só demonstra que, independentemente dos números exatos, que jamais aparecerão, o número de pessoas que se mobilizaram, mesmo em tempos de pandemia, foi extraordinário e só tende a aumentar daqui para frente: não pode mais ser contido inexoravelmente.

Mas espera aí: mesmo considerando a enorme quantidade de pessoas nas ruas, qual é mesmo a novidade?

Sabemos que a indignação em relação aos grupos criminosos que tomaram de assalto a política e as instituições brasileiras, principalmente pela percepção de que a própria Constituição de 1988 foi feita sob medida para perpetuar esse domínio, não representa nenhuma novidade mesmo, hoje em dia.

Mas pela primeira vez desde o movimento que em 2018 que elegeu para presidente alguém de fora da “bolha do poder” Oligárquico, a população saiu às ruas para demonstrar, de forma inequívoca, que não aceitará a CONSPIRAÇÃO, cujo processo de manipulação e ativismo em curso visa trazer de volta ao Governo os criminosos que saquearam o país e que ainda mantem praticamente todas as instituição aparelhadas, como sabemos.

Ou seja: a população saiu da indignação “virtual” para expor de forma “real” nas ruas, o BASTA que de agora em diante não vai mais calar... e mesmo que saibamos que esse processo de mudança e resgate de poder seja algo que vai levar tempo, pois não é algo que se conquista da noite para o dia, fica claro que o processo de resgate já começou.

E por que esse momento é significativo? Porque isso, em termos de adesão massiva, tinha sido abafado pela intimidação da Pandemia e não ocorria com essa intensidade desde 2018 ou mesmo um pouco antes no “Fora Dilma”. Ou seja, o Establishment ganhara força e coragem para promover todo tipo de arbitrariedades e afrontas à constituição e à democracia imaginando que a população não iria reagir.

Mas reagiu...e de forma contundente.

E mais uma vez, não é sobre direita ou esquerda, não se trata mesmo de ideologias, deste ou daquele grupo político... não é mesmo sequer sobre política, sobre partidos ou mesmo sobre os já desgastados e desmoralizados poderes dessa mesma “Velha República”, aquela mesma que fincou os pés no poder com o golpe de 1889.

É sobre roubarem o Brasil dos brasileiros por tantos e tantos anos: fazendo tudo para que o empoderamento social que se afigurou no “fora Dilma”, não vingasse e fosse mantido assim o status quo que as dinastias progressistas implementaram no País por quase duas décadas da nossa história recente, onde a corrupção foi levada a níveis extremos: falei desses números num artigo anterior, que recomendo.

As questões que estão colocadas à mesa, tratam de direitos...dos direitos dos Brasileiros que estão sendo usurpados há 131 anos, mas que nunca se evidenciou de forma tão explícita como é possível verificar na atualidade, principalmente pelo vetor que as redes sociais passaram a representar...e além disso, o fato de que as informações passaram a ser disseminadas, mesmo que demandando um cuidado inerente e necessário de curadoria.

Com isso um processo crescente de conscientização social está sendo estabelecido e não há mais como estancá-lo, pois como disse: nenhuma narrativa resiste a uma boa pesquisa e aos prints que desmontam as fraudes em altíssima velocidade, em menos de 24 horas: basta ver o depoimento de Mandetta à CPI que foi literalmente desmantelado no dia seguinte pelas redes sociais e por canais de notícias honestos.

A CPI “FAKE”: E A ESTRATÉGIA DE TENTATIVA E ERRO

Tenho alertado para o fato de que os “grupos de interesse” que atuam para destituir o poder executivo eleito, que significou uma gigantesca “pedra nos sapatos” do “poder paralelo” que comanda o Brasil, tem-se caracterizado por movimentos de tentativa e erro, desde o início do governo atual, como por exemplo e apenas para citar dois aspectos utilizados por essa “estratégia”:

As tentativas de desconstrução da imagem do Presidente eleito, processo conduzido pela chamada “grande mídia” (também conhecida como mídia mainstream, que também invadiu a cultura nos governos de esquerda) que historicamente viveram à sombra das benesses dos Governos Progressistas, principalmente nos últimos quase 20 anos. Tentativas que rapidamente caíram em descrédito pela dissociação flagrante da realidade dos fatos, o que afetou progressivamente sua credibilidade e produziu uma perda significativa de audiência e, além disso, permitiu o surgimentos e/ou crescimento da canais independentes de variados portes. Mais que isso: a notícia agora é compartilhada entre pessoas que defendem os mesmos valores.

O uso da Pandemia para desgastar o Governo, por meio de lockdowns que promoveram a destruição das empresas e dos empregos, produzindo a derrocada dos indicadores econômicos, visando atribuir ao Governo, de forma criminosa, a responsabilidade por eventuais “ações ou omissões”, que na realidade foram praticadas por vários governadores e prefeitos, além do poder paralelo que vive nas sombras e se beneficia disso. Algo que também parece não estar dando muito certo uma vez que o Brasil vem se recuperando bem e rapidamente deste desastre que a Pandemia vem produzindo de múltiplas formas.

Mas o imenso aparato criado para “destruir” a reputação do presidente e destituir o Governo atual, não parece ter dado muito certo e a principal razão é mesmo o fato de que o grande adversário não é o PRESIDENTE e sim, o POVO BRASILEIRO que vê sim, encarnados no atual governo, as bandeiras nas quais depositou seu voto nas últimas eleições: assim, agredir o Presidente é na verdade agredir a maior parte da população brasileira que se encontra “imbecilizada” na cabeça dos inimigos do Brasil: uma cegueira típica de quem foi tomado pela arrogância e hipocrisia do poder ilegítimo da corrupção que alimenta o parasitismo histórico da esquerda no Brasil e no Mundo.

E na medida que avança o excelente plano do GOVERNO no processo de vacinação, começa a se inviabilizar o uso da PANDEMIA como estratégia de desgaste para conduzir o país ao caos até 2022, assim foi preciso encontrar uma outra arma: a CPI DA COVID...o que parece irá se configurar em mais um ERRO, já que não deverá sustentar as NARRATIVAS e certamente deverá expor os crimes cometidos por uma parte significativa de Estados e Municípios.

Mas ao que parece, mesmo que a CPI evidencie sair do controle dos conspiradores, seus objetivos ocultos podem ser devastadores para o Brasil na medida que poderá cumprir sua missão de PARALIZAR AS PRINCIPAIS PAUTAS PARA O BRASIL nas casas políticas, principalmente a do VOTO eletrônico Auditável impresso, e esse sim parece ser um dos principais objetivos desta CPI e vou explicar melhor, já que essa pauta precisará de ABSOLUTA PRESSÃO POPULAR para se viabilizar.

AS ELEIÇÕES DE 2022 E O PODER DE RENOVAÇÃO QUE REPRESENTAM

Em outubro de 2022 o Brasil terá uma das mais importantes eleições da sua história:

É POR ISSO QUE O PROCESSO ELEITORAL NÃO DEVE DEIXAR MARGEM A QUALQUER “SOMBRA DE DÚVIDAS” EM RELAÇÃO À SUA LISURA.

Nunca, em nenhuma outra época a população esteve mais consciente da importância do seu voto para os destinos do nosso país. E é claro que isso não interessa a ninguém que deseja manter tudo como está ou como estava até 2016 antes do impeachment da Dilma.

E quando falamos em LISURA, estamos falando de que o “poder das sombras” é perfeitamente capaz de corromper o sistema eleitoral brasileiro, como vimos em termos da infinidade de indícios de fraudes eleitorais nos EUA, recentemente. Por que aqui seria diferente, se as forças que atuam por lá não são muito diferentes das que atuam por aqui? Afinal: as Oligarquias de hoje são a cada dia mais e mais globais. E fraudes eleitorais são TEMA CENTRAL em todos os países, principalmente a partir do chamado GLOBALISMO (que é diferente de Globalização). E não por acaso o Paraguai acaba de adotar o voto eletrônico que também imprime o voto, e cujas urnas já serão utilizadas nas eleições de 20 de junho e 10 de outubro deste ano.

Embora o tema eleitoral apareça hoje mais POLARIZADO na eleição PARA PRESIDENTE o momento é por demais estratégico para as eleições de Governadores, Senadores e Deputados Federais e Estaduais, pois sabemos agora mais do que nunca como esses grupos políticos têm “jogado” contra o Brasil e a favor das Oligarquias e Facções criminosas: de que outra forma você poderia esperar o impedimento de algum ministro do Supremo por senadores que tem “telhado de vidro”, para dizer o mínimo.

A governabilidade do Brasil passa pelas casas políticas federais, mas também por governos e Câmaras Estaduais. A Pandemia nos trouxe um ótimo exemplo de como governadores podem ter o poder para arruinar sua cidade e sua vida: e essa história, em tempos de pandemia, vai ser contada nos mínimos detalhes num futuro próximo, mesmo que em vários casos ela já esteja sendo contada agora, como é o caso do Rio de Janeiro e Santa Catarina que representam o início de um possível efeito dominó que a própria CPI da Covid poderá trazer, mesmo contra a sua vontade. Claro que as apurações de tais ilegalidades serão feitas pela PF com ou apesar da CPI, que representará apenas mais holofotes para escancarar os crimes perpetrados durante a pandemia, com base no “Laissez faire” induzido pelo supremo.

Toda e qualquer mudança significativa para melhorar a vida dos brasileiros e combater a corrupção endêmica, passa pelos Estados e Municípios: a base que sustenta a nossa pirâmide. Logo, é possível destruir ou construir o BRASIL a partir de cada município brasileiro, onde se encontra legitimamente a base econômica e a própria sociedade brasileira.

APARELHAMENTO, PRISÃO EM SEGUNDA INSTÂNCIA E O FORO PRIVILEGIADO

Acabamos de ver a votação na CCJ da câmara que resultou na INADIMISSIBILIDADE da PL 4754/2016 que tornaria crime de responsabilidade a invasão de competências do Congresso pelo STF, algo que passou a acontecer com frequência no atual governo. O resultado foi de 33X32 contra a PL o que nos mostra o grau de aparelhamento existente. Há quem diga que esse resultado é um “bom sinal” uma vez que se fosse no Governo PT o resultado seria de 64X1 já que os parlamentares seriam “comprados”, como ocorreu no “mensalão” e depois mudou o modus operandi para manter o suborno, investindo no caixa dois dos políticos com dinheiro de empreiteiras, como todos sabemos.

Mas a verdade nos mostra que o Brasil, mais uma vez perdeu...como vem perdendo na maioria das pautas de interesse do povo brasileiro...

As eleições de 2018 já trouxeram alguma oxigenação ao Parlamento, dentro daquele processo que sabemos levará muitos anos. Mas sabemos que o que já avançamos está muito longe de ser suficiente. E como é de se esperar, muitos dos “novos” eleitos, cedem ao que se diz numa frase folclórica de Minas Gerais: “macarrão é duro até cair na panela”.

Não nos surpreende, embora nos deixe indignados, que muitos dos novos políticos que chegaram recentemente com nossos votos, carregando nossas demandas e esperanças tenham se tornado apenas mais do mesmo: talvez como resultado de nossa falta de cuidados ao escolher...ou seja, ao votar.

E aqui cabe uma análise...

Se paramos para verificar como se apresentam os grupos de políticos que atuam nas casas políticas, identificamos as seguintes configurações:

Os dinossauros honestos. Políticos honestos da velha guarda que são raríssimos;

Os dinossauros Bandidos, que entre os dinossauros são a maioria (muitos dos quais denunciados em processos da lava jato e que são os chamados “rabo preso” junto ao STF via foro privilegiado;

Os filhos dos dinossauros, que com honrosas exceções são frutas que não caem muito longe do pé, algo como filho de peixe, que são responsáveis em preservar as dinastias de poder que foram criadas ao longo da história da “Republica”...

A nova geração que tem algum poder pois são alavancados por algum tipo de interesse que tem poder. Muitas vezes interesses genuínos e outras vezes não.

A nova geração que representa o chamado “baixo clero” (mesmo no baixo clero tenhamos integrantes de vários grupos) que, embora tenham boas pautas, não tem poder para implementá-las (Bolsonaro foi um destes). Esses, em sua maioria, são os representantes de boa parte da população: aqueles que tem a missão dificílima de enfrentar o establishment quase que sem nenhuma munição.

Guardadas as proporções, a estratificação é mais ou menos essa, o que nos mostra que boa parte da nova geração de políticos que tem poder é cooptada pelo sangue ou pela corrupção. E outra parte é formada por jovens políticos que representam as minorias sem grande poder de realização ou por outras vezes são também oportunistas buscando uma têta para mamar.

E visando manter o aparelhamento, temos no parlamento duas ferramentas que possibilitam perpetuar o “cabresto” de boa parte dos membros: me refiro a 1) o foro privilegiado que representa uma espécie de “salvo conduto” para garantir o poder da cooptação dos políticos e 2) a não prisão até o trânsito em julgado (a não possibilidade de prisão em segunda instância) que torna quase inimputáveis de pena os corruptores, que são representantes das oligarquias e facções criminosas que mandam no Parlamento (algo que se estende ao poder nos Estados e municípios).

O PODER DO VOTO OU QUE O VOTO PRECISA TER

Por todas essas razões, estamos como falei, diante da mais importante eleição da nossa história. E não podemos de forma alguma renunciar ao VOTO AUDITADO para que a lisura do pleito possa cumprir o seu papel de representar o estágio de consciência e informação do eleitorado brasileiro... algo que de fato precisará ser consolidado nas próximas eleições (e quando digo próximas, me refiro aos próximos 20 anos, mas sobretudo às eleições de 2022).

Nessa hora e, desde já (lembrando que o Establishment já se encontra em franco processo eleitoral e a CPI, não deixa nenhuma dúvida quanto a isso), é preciso que cada eleitor cumpra o seu dever de casa para consolidar o processo de mudança que desejamos e precisamos.

E qual é o dever de casa de cada um dos eleitores brasileiros, além de ir as ruas lutar pelo voto auditável?

Segue uma lista breve, dos principais pontos que considero fundamentais:

Conheça os seus candidatos (algo como você nunca fez): faça pesquisas e se for o caso, crie até um breve dossiê da vida pregressa de cada um deles... não é difícil fazer: fontes não faltam. O importante é saber da idoneidade deles e do que já fizeram de bom pela sociedade, principalmente se já tiveram mandatos e pleiteiam reeleição.

Conheça e entenda as ligações dos seus candidatos com organizações diversas e com outras pessoas que representam interesses setoriais. Não se deixe enganar, muitos deles estarão mudando seus discursos e apagando “evidências” de ligações comprometedoras com gente ruim (para dizer o mínimo). Veja a reputação e as ações dessas relações e veja as reais intenções dessas ligações. Quem os seus candidatos apoiam ou defendem?

Avalie a capacidade do candidato, me refiro mesmo ao perfil dos candidatos em relação à missão que você pretende atribuir a eles (não se esqueça que o que se atribui é um mandato, ou seja, uma missão de te representar): e não se esqueça que os políticos que você ajuda a eleger são uma espécie de espelho seu, das suas convicções e das aspirações para você mesmo e para a sociedade em geral.

Faça uma avaliação crítica do que pensa cada um dos candidatos que você poder vir a escolher, me refiro ao que eles defendem em termos de pautas que melhoram a vida da coletividade. Fuja de candidatos que se vestem de “chavões” retóricos que são pura demagogia e que não tem nenhuma sintonia com a realidade: lembremos que política é mesmo “a arte do possível” e que o que não está calcado na realidade é mesmo retórica para te enganar.

Se alguns dos teus candidatos estão em mandato, faça uma pesquisa de como votaram as pautas mais importantes dos últimos anos: comece por exemplo por como votou a PL 4754/2016 que visa manter/preservar o ativismo judicial que tanto mal tem feito ao país...,mas tem muitas outras votações importantes disponíveis que podem dizer quem é quem em relação ao que importa.

Bem, é isso...

O processo de mudança do Estado não é uma corrida de 100 metros rasos e sim, uma imensa e sofrida maratona. E nesse imenso desafio, o VOTO representa o único bem que torna todos nós IGUAIS: numa sociedade democrática o VOTO tem o poder de mudar o futuro.

Comece HOJE MESMO a construir o seu VOTO para 2022 (a oposição já começou): não é uma tarefa fácil e nem rápida, mas necessária para resgatar o Brasil que queremos para nós, nossos filhos e nossos netos.

A hora é essa:

Não podemos perder essa oportunidade histórica QUE VÃO FAZER TUDO PARA TENTAR NOS ROUBAR... OLHO VIVO!

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JMC Sanchez

Articulista, palestrante, fotografo e empresário.

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