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“Caça às bruxas” continua e agora o alvo é o juiz Marcelo Bretas

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Depois do ex-Ministro da Justiça e Segurança Pública e ex-juiz federal, Sérgio Moro, ter sido considerado suspeito nas condenações do ex-presidente e ex-presidiário, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no âmbito da “Operação Lava Jato”; agora, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) voltam as atenções para Marcelo Bretas.

O juiz federal, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, é acusado pelo advogado criminalista, Nythalmar Filho, de atuar em aliança com procuradores e repetir o mesmo método de Moro, no Paraná.

Nythalmar Filho estaria, supostamente, prestes a fechar acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR). A intenção é comprovar que Bretas teria agido de forma “suspeita” como Moro foi considerado e que levou à anulação de todo o processo em favor do petista; tornando-o, inclusive, elegível para a disputa presidencial de 2022.

As provas contra Moro e procuradores da força-tarefa são mensagens, criminosamente roubadas por hackers e não poderiam ter sido levadas em consideração; já que são ilegais. Nythalmar diz que as dele são, totalmente, legais e integram seu “arquivo pessoal”.

Durante o julgamento de Moro, em março, Gilmar Mendes aproveitou a ocasião para destilar seu ódio e jogar umas indiretas para Marcelo Bretas. Citando Nythalmar, que alegou ser um “homem-bomba” da “Lava Jato” do Rio, ofendeu a 7ª Vara, onde o juiz federal atua, e disse:

“O que se fala em torno dessa 7ª Vara é de corar frade de pedra”, insinuou.

Bretas não perdeu tempo e foi ao Twitter rebater Mendes:

“Tenho consciência tranquila da lisura do trabalho ali desempenhado”, finalizou.

Está difícil ser juiz federal no Brasil.

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Fonte: UOL

da Redação Ler comentários e comentar