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Silêncio nada inocente! (veja o vídeo)

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Saudades, tocou forte em nossos corações. Keli Adriane trancou a sala das crianças, os verdadeiros inocentes da chacina da creche de Santa Catarina e partiu pra cima do agressor armado de faca. Uma faca tática, uma adaga, o agressor estava ali com um claro propósito. Não encontrou resistência à altura de sua força física, mas, encontrou a resistência moral, encontrou a resistência da força de mãe, da força do valor da mulher, da força do amor na luta contra uma injustiça abominável.

À mídia, o silêncio! Silenciosa e maliciosamente quieta!

A mídia tradicional deu a notícia como se qualquer notícia fosse. Fosse um jornal impresso caberia em uma nota de rodapé. Famílias alquebradas pela tragédia inominável e a mídia em um silêncio nada inocente.

Talvez a inquietude que provocou o descrédito midiático se deva ao fato de o ataque não ter sido por arma de fogo, porque arma de fogo dá ibope. Arma de fogo vende notícia pra esquerdista, desarmamentista, essetefista, falso altruísta, verdadeiro negacionista, mas, essa tragédia havia uma faca e resultou em um silêncio nada inocente. O silencio contou mil palavras, todos entendemos.

O mesmo silêncio foi dado ao caso do soldado Wesley. Foi calado por armas de seus colegas de farda, espero que meu caríssimo ouvinte leitor não tenha se esquecido de um caso que não pode ser esquecido.

Os tiros, que silenciaram o soldado Wesley, tem origem em um gabinete, tem origem em um estado tomado pelo esquerdismo, tem origem em uma política nefasta e proselitista, esquerdista, lockdownista, isolacionista e mentirosa! Na Bahia, pra este caso, impuseram um silêncio nada inocente!

O soldado Wesley se levantou contra o estado em nome da população atormentada, amedrontada, esfomeada, trancafiada e vilipendiada em seus direitos e garantias fundamentais, por isso foi silenciado com doze tiros, chamado de terrorista. Os buracos provocados pelos tiros em seu corpo, também chamados perfurações de projéteis de arma de fogo como costuma constar em laudo cadavérico, no entanto, no caso do soldado Wesley, o laudo continua velado. Velado como o silêncio nada inocente, este continua ensurdecedor. Wesley não pode ser esquecido!

Toda ideia pretende uma premissa e seu contraponto na busca de uma conclusão. No entanto, as notícias teem forma diferente na mídia tradicional. Silenciam o valor moral e enaltecem as forças do mal, tudo de forma irracional, em defesa do ilegal, do inacreditável e do indefensável quando ainda neste mundo era impensável.

O mundo parece ter mudado, ao menos é que o a mídia tradicional quer que se pense, mas as vezes certas provas insistem em aparecer, mesmo quando ela faz de tudo para esconder.

A prova chegou pronta, vinda de jacarezinho no Rio de Janeiro. A notícia da forma apresentada à exaustão mais parece o milagre do fantástico mundo de Oz. O homem de lata neste caso é literalmente sem coração e armado de um fuzil, mas, não pode ser chamado de bandido. O espantalho é na verdade mais vigilante dos traficantes, anunciados como estudantes, avisam quando a polícia chega.

Para a mídia são todos éticos e empáticos, trabalhadores esforçados e chefes de família, tal qual o Leão de Doroty só querem o direito e a coragem de sustentar suas mães, mesmo quando são as que aparecem em vídeo portando fuzis.

Ah, estas são aquelas a quem a mídia da toda cobertura, sempre em horário nobre, pra chorar no vídeo e destruir a imagem do governador.

A inversão de valores morais e éticos é sustentada por muito dinheiro, dinheiro do tráfico, dinheiro de todas as fontes e ações da bandidagem, dinheiro sem origem, dinheiro de lavagem.

A inversão de valores, onde tem guarida a desfaçatez e a corrupção que provoca homicídio em massa nas filas de hospitais. Dinheiro não falta pra financiar partido, pra financiar político corrupto, pra financiar político bandido. Não falta dinheiro pro bandido que pra ficar livre tem que pagar propina pra todos os anteriores.

Só esquecemos de dizer, sempre que falamos nisto, principalmente em casos como o de jacarezinho, muito pouco se fala e parece que ninguém se lembra do policial André. Não morreram 27 estudantes, foram traficantes. Trocaram tiro com a polícia, o braço de segurança do estado e desse lado morreu o policial Andre. André tinha mãe, André tinha família, André sim, trabalhava pra sustentar sua mãe enferma.

Muito pior que a desfaçatez, muito pior que a insensatez, muito pior que a corrupção e violência, é a total ausência de um coração, é a total ausência de humanidade de uma repórter que põe pra fora toda sua incivilidade pra criticar a falta de pontaria dos traficantes, só poderiam ser estudantes, que mataram apenas um policial. Ou fui só eu que ouvi?

Quando tratamos de assuntos como estes, esquecemos de dizer que o ativismo judicial, tanto quanto a violência e a corrupção por total inversão de valores, mata! Mata porque é causa da impunidade, mata porque libera da cadeia xará do policial André, mata porque impede que a polícia faça ação policial subindo o morro pra defender os cidadãos de bem de todas famílias de comunidades carentes.

Parece que os cidadãos de bem das comunidades, refém de bandidos e da política ativista e pró tráfico, no Rio de janeiro e em outras grandes cidades, são os verdadeiros esquecidos.

Parece que estes cidadãos de bem representados por Kellis, Andrés e Wesleys são os esquecidos. Da forma como as estórias são contadas pela mídia, parece que Kelli, André e Wesley são os bandidos enquanto os verdadeiros bandidos são transformados em mocinhos.

Essa estória pode ser resumida em uma palavra, vergonha!

Bandidos não são vítimas, fizeram sua escolha, enfrentar a lei e o estado enquanto os esquecidos são as verdadeiras vítimas de um silêncio nada inocente.

Veja o vídeo:

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