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Hamas, partido político ou grupo terrorista?

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Está bem informado sobre a guerra entre Israel e Hamas?

Preste atenção: guerra segue preceitos normativos, não deve haver ataques a civis, os alvos são militares, havendo mortes de civis é acidental não proposital e o mais importante, quem ataca protege seus nacionais e o interesse sempre é pelo bem comum da nação.

O que dizer do ataque conduzido pelo Hamas? Acaso houve preocupação em não atingir civis israelenses? O Hamas lançou mais de três mil mísseis, não fosse a proteção militar de Israel, o Domo de Ferro, todo país estaria no chão. Não teria sobrado civis, nem militares, nem mesmo palestinos que moram em Israel.

E a covardia? Consegue mensurar o tamanho? O Hamas realiza o ataque de bairro populoso nas áreas da Faixa de Gaza onde moram idosos, mulheres e crianças, com intuito de se proteger do contra ataque. Ou seja, a população é usada como escudo protetor. Dá para acreditar?

A população não pode opinar contra, em nenhuma hipótese. Deve colaborar. Diversos vídeos organizados com crianças dilaceradas aparentemente pelos contra ataques de Israel são publicados com intuito de comover a comunidade mundial. Tudo armação.

Isso é guerra?

Não, isso não é guerra, é terrorismo. Mas, para muitos o Hamas é um simples partido político defensor da ideologia árabe. Muitos acreditam que o Hamas luta simplesmente tentando recuperar sua terra perdida. Não se engane.

O Hamas surgiu em 1987 e desde a origem o objetivo único mantém-se: destruir Israel. Sim, esse era o ideal do xeque Ahmed Yassin, um dos principais fundadores. Até hoje, educa as crianças na tenra idade a odiar Israel, investe tudo que recebe das Nações em armas, usam residências comuns para guerra, enfim. Eles não se preocupam em investir na educação, saúde ou obra social, não querem realizar políticas públicas para o povo. Não. Eles querem destruir Israel.

Para você ter ideia, o Hamas já matou mais palestinos que Israel como forma de manutenção de poder. Muitos integrantes do Fatah, partido de Yasser Arafat, foram morto por eles após o controle absoluto da Faixa de Gaza.

Ou seja, o Hamas representa o que o nome significa em hebraico: violência (חמאס). Exatamente a mesma palavra usada em Genesis quando o escritor diz: ... e a terra encheu-se de violência. Gn 6.11.

Apesar de que no Árabe Hamas é um acróstico que vale a pena citar: حركة حركة المقاومة الاسلامية - Harakat al-Muqāwama al-Islāmiyya - Movimento de Resistência Islâmico. Mas, a característica não é movimento de resistência, é grupo de incentivo à violência, lembra o perverso Hamã, que tentou exterminar os judeus na Pérsia antiga nos dias da rainha Ester.

Ate a narrativa utilizada para justificar esse ódio infernal, o território geográfico de Israel, não cola. Uma briga injusta para tomar o que é sabido por todos, historicamente, Jerusalém foi fundada pelo rei Davi a mais de três mil anos e Israel foi conquistada a pelo menos quatro mil anos dos cananeus, jebuseus, amorreus, refaítas, etc., povos que não existem mais.

As nações sabem disso.

Mesmo assim a luta para tomar Jerusalém vem derramando sangue desde a fundação do Estado de Israel em 1948 e teriam conseguido massacrar os hebreus não fosse a inteligência defensiva que usam.

Que o povo brasileiro saiba se posicionar do lado que cabe justiça.

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Foto de Josinelio Muniz

Josinelio Muniz

Formado em Teologia pela Faculdade Teológica Logos (FAETEL), matéria em que leciona na Comunidade Internacional da Paz – Porto Velho, RO. Bacharel em Direito pela (UNIRON) e Docente Superior pela (UNINTER).

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