Movimento Judaico rebate parlamentares de esquerda: “Todos queremos paz, mas, antes da paz, queremos também a verdade"

Ler na área do assinante

Integrantes do Congresso Nacional do Brasil, a grande maioria de partidos de esquerda, que compõem a denominada “Frente Parlamentar Mista Pelos Direitos do Povo Palestino” divulgaram Nota Pública, esta semana, em que manifestam “preocupação, repulsa e condenação dos atos de guerra do Estado de Israel contra populações civis de palestinos em Gaza, Cisjordânia e nos territórios atribuídos a Israel”.

De acordo com o documento, no dia 10, aviões de guerra israelenses lançaram bombas em áreas residenciais, deixando um saldo elevado de mortos. E acusam o Estado de Israel de promover, o que chamou, de “limpeza étnica e apartheid”.

“Vem promovendo uma continuada política de ‘limpeza étnica e apartheid’ contra palestinos, numa clara violação do Direito Internacional”, alega trecho da Nota.

E complementa:

“Condenamos a tentativa israelense de expulsar palestinos de Jerusalém, os ataques a pessoas e casas palestinas nos territórios atribuídos a Israel e os bombardeios à Faixa de Gaza”.
“Repudiamos os laços econômicos, militares e políticos do governo brasileiro com estas violações, assumindo o compromisso de atuar para que esta cumplicidade não se aprofunde ainda mais”.

Confira:

O Movimento Judaico Apartidário (MJA) rebateu as críticas desse minúsculo grupo de parlamentares brasileiros, componentes da tal 'frente', pontuando que Israel não ataca o povo palestino. “Apenas responde” às ofensivas de um grupo terrorista.

“Lamentavelmente, a Nota divulgada pela aludida Frente Parlamentar, composta por uma minoria dos representantes do povo brasileiro, não expressa a verdade, posto que Israel apenas responde a ataques que estão lhe sendo dirigidos por grupo reconhecido por suas atividades terroristas, o Hamas”, explicou.

E acrescenta:

“A conduta do Hamas não é a mesma conduta do povo palestino e, menos ainda, do mundo árabe que, em diversas partes, não atribui a Israel a responsabilidade pelo conflito”.

E conclui:

“Todos queremos paz, mas, antes da paz, queremos também a verdade: Israel se defende de mísseis lançados pelo Hamas e contra ataca, avisando com antecedência necessária para que os civis possam se proteger. O mesmo comportamento, infelizmente, não é praticado pelo outro lado”, finaliza.

Eis a íntegra do documento:

Nesta sexta-feira (21), um cessar-fogo "mútuo e simultâneo", mediado pelo Egito, passou a valer entre Israel e o Hamas. O acordo vinha sendo "costurado" há dias, com pressão internacional, principalmente, sobre Israel, embora os ataques tivessem começado pelo grupo islâmico Hamas.

Em tempos de "censura", precisamos da ajuda do nosso leitor.

Agora você pode assinar o Jornal da Cidade Online através de boleto bancário,

cartão de crédito ou PIX.

Por apenas R$ 9,99 mensais, você não terá nenhuma publicidade durante a sua navegação e terá acesso a todo o conteúdo da Revista A Verdade.

É simples. É fácil. É rápido... Só depende de você! Faça agora a sua assinatura:

https://assinante.jornaldacidadeonline.com.br/apresentacao

da Redação Ler comentários e comentar