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Deputado Glauber, do PSOL, desrespeita parlamento, cita terrorista, dá show e Lira o põe em seu lugar (veja o vídeo)

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O show tem que continuar!

Esta máxima, dita muitas vezes em filmes de Hollywood, peças teatrais e novelas, e que virou mesmo o título e tema de uma das mais famosas músicas da banda de rock inglesa, Queen, deveria ser definitivamente patenteada pela esquerda lulopetista brasileira.

Pois basta que um único parlamentar esquerdopata seja minimamente contrariado, mesmo quando flagrado em atos e falas absurdos e ridículos (o que ocorre com frequência assustadora), que imediatamente iniciam seu showzinho particular.

Desta vez o personagem que envergonhou a câmara dos deputados e toda a classe política foi o deputado Glauber Braga, do PSOL do Rio de Janeiro.

Braga teve a atenção chamada, primeiro por Bia Kicis, presidente da Comissão de Constituição e Justiça, e depois por Arthur Lira, presidente da câmara, após chamar, insistentemente, o presidente Jair Bolsonaro de genocida.

Kicis e Lira, aliás, citaram um artigo do regimento interno que diz que “nenhum deputado poderá referir-se de forma descortês ou injuriosa a membros poder legislativo ou a autoridades constituídas deste ou demais poderes da República”.

Na CCJ, Kicis ainda lembrou que, como advogado, Glauber Braga deveria ter conhecimento do que significa injúria.

Já no plenário, diante de Lira, o psolista teve um verdadeiro chilique, declamando, aos berros, poesia e citando o líder terrorista Carlos Marighella. Sem qualquer noção de respeito e limite, Glauber ainda encerra chamando membros do congresso de canalhas e genocidas.

Indignado e claramente constrangido pela falta de educação do colega de parlamento, Lira diz que a fala seria tirada dos registros taquigráficos e completou “talvez a gente retire outras coisas daqui”.

Para bom entendedor ….

Confira no vídeo:

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da Redação Ler comentários e comentar