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O longo caminho para a "desesquerdização" das instituições no Brasil

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Foram 6 mandatos de Presidentes da República, cada um de 4 anos, totalizando 24 anos. FHC duas vezes, Lula duas vezes, Dilma duas vezes. Juntamente com esses presidentes, sempre foram eleitos 27 governadores e mais de 5000 prefeitos, todos de esquerda ou ligados ao sistema em vigor (administrado por esses Presidentes da República de então).

Além disso, sempre foram eleitos também Senadores e Deputados Federais (sem se falar de deputados estaduais nas 27 unidades da federação e vereadores em todos os mais de 5000 municípios do país).

E a pessoa culpa Bolsonaro por não “limpar” o Brasil dos esquerdistas, logo no primeiro mandato.

Que tipo de pessoa não enxerga que o desaparelhamento do Estado e a “desesquerdização” das instituições vai levar pelo menos uma geração, e que compete a nós, brasileiros de bem, não desanimarmos e não nos desmobilizarmos, prosseguindo no trabalho que começamos em 2018?

Se não existem resultados rápidos em uma democracia comum, imagine-se então na democracia brasileira, cujo pêndulo bate apenas para a esquerda?

Portanto, é necessário que se crie a conscientização de que, no ano que vem, não basta reeleger Bolsonaro. É preciso formar uma base política de direita no Congresso Nacional, e também nos Governos de Estado e nas Assembleias Legislativas Estaduais.

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Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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