A CPI e Kátia Abreu: Seu machado e a 'miss' desmatamento (veja o vídeo)

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Chegou a vez de falarmos da miss do Greenpeace, eleita em 2009, miss desmatamento, quando ainda era ministra da agricultura do desgoverno Dilma Rousseff.

Deixou um legado rural, fez um campeão em desmatamento, seu próprio filho, Irajá, como deputado, conseguiu emplacar até lei pra benefício de sua própria fazenda no Tocantins.

Além disso, ela e o marido aparecem na lista da Odebrecht, codinome muito bem desenvolvido, Machado. Pra uma desmatadora é o codinome perfeito. Confesso que queria ter a genial criatividade dos criadores de codinomes do departamento de operações estruturadas da construtora Odebrecht.

Foi dito em delação que receberam mais de 500 mil reais em propinas.

Meu amigo leitor já sabe de quem estou falando? A senadora bajuladora da China, capacho da ditadura chinesa, pelega, submissa, baba ovo, quinta-coluna, tapetinho, passadeira, escova-botas, lambe-esporas, turibularia, sabuja, Kátia Abreu.

Foi ela quem disse que deitaria no chão para que passassem por cima se isto implicasse em receber vacinas, tudo em óbvia alusão à China, a quem fez lobby junto ao ex-ministro Ernesto Araújo, para benefício da Huawei, pela concorrência em licitação pela tecnologia 5G no Brasil.

Este episódio foi o pivô da queda do ex-ministro das relações exteriores, uma vez que ele veio a público afirmar o lobbysmo na senadora pelo Tocantins.

Ao fazê-lo, o senado se revoltou em sua clara demonstração de corporativismo, e pediu a cabeça de Araújo, tal qual Salomé requisitou a cabeça de João Batista em uma bandeja para seu regozijo. Sobrinha neta de Herodes Antipas, então governador de territórios romanos ao sul do oriente médio, a messalina era filha da própria irmã do governador, Herodíade, com quem se casou.

Tendo dançado para o governador, conseguiu a atenção máxima e a promessa da realização de seu desejo, fosse qual fosse. Salomé fez a exigência e tendo recebido a cabeça de Araújo, digo, de João Batista, presenteou a própria mãe que era diariamente ofendida por João Batista, pela verdade de sua pregação.

Assim é a vida desde os primórdios, todo aquele que ousa repetir a verdade tende a ser eliminado.

Não esqueçamos que Kátia Abreu já efetuou roubo, vez que usou de certa violência para pegar a pasta com as atas dos votos na eleição da presidência da própria casa do congresso na qual trabalha e representa seu povo de Tocantins, como ela gosta de frisar.

Essa sua ação, se podemos denominar assim, foi lembrada e com o escárnio escancarado em nosso face, o presidente da CPI, Omar Aziz, diz que agora toda eleição na casa conta com duas pastas, uma para os trabalhos e outra para a afanadora Kátia Abreu.

Com este 4º episódio de credenciais dos senadores da república, além do show de alguns outros que apresentarei nos próximos episódios, parece evidente a urgência da reforma política necessária em nossa nação.

A moral e a ética são palavras de bolso comezinha que são utilizadas por atletas, múmias, misses do desmatamento e esposos de presidiária, ou seja, palavras de valor saem das bocas sujas de senadores sem estirpe, sem caráter, sem decência e sem amor às pessoas que os elegeram em seus estados. O único amor que conhecem e estão deixando cada vez mais claro, é o amor ao poder que não querem largar como um cachorro faminto não larga seu osso.

Osso mesmo, no jargão popular brasileiro, é ter que assistir um circo para idiotas diário em rede nacional.

Confira:

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