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Atordoados, senadores do G7 pensam em fechar o cerco em cima de Pazuello e Mayra Pinheiro

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A cúpula da CPI da Covid-19, também chamada de G7, grupo de sete senadores de oposição e outros autointitulados independentes, fechou, na madrugada desta quarta-feira (9), um acordo para apreciar sete convocações, cinco quebras de sigilo e sete pedidos de informação.

Nesta quarta, o grupo, que faz pressão em cima do Governo Federal, já votou as convocações e pedidos de informação. Na quinta-feira (10), os senadores votarão os pedidos de quebra de sigilo.

A cúpula da Comissão planeja ainda ter acesso às quebras de sigilo telefônico e telemático do ex-ministro Eduardo Pazuello, do assessor da Presidência Filipe Martins, da secretária do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, e do advogado de Pazuello, Zozer Hardman. Além disso, conseguiram aprovar as convocações do ex-ministro, Osmar Terra, e de Felipe Pedri, secretário de Comunicação Institucional do Governo.

Enquanto o G7 segue no seu objetivo que é incriminar o presidente Jair Bolsonaro pelo crime de responsabilidade no combate à pandemia do coronavírus; governadores e prefeitos, que desviaram recursos federais de enfrentamento à doença, não são convocados para prestar esclarecimentos.

Hélder Barbalho (MDB-PA), governador do Pará, que é do mesmo partido que o relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), deveria ter falado nesta terça-feira (8). Porém, inexplicavelmente, o depoimento foi adiado para o final do mês.

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Fonte: CNN

da Redação Ler comentários e comentar