desktop_cabecalho

Dia D: "Façamos como os Aliados de 1944, que tinham que vencer um inimigo que se julgava imbatível"

Ler na área do assinante

No último domingo (06/06) o mundo livre comemorou o 77º aniversário do Dia D (Operação Overlord), a maior e a mais fantástica operação militar já realizada na face da terra, que marcou o início da campanha vitoriosa para libertar a Europa ocupada pelos nazifascistas de Adolf Hitler, um pintor de paredes psicopata que liderou um dos grandes flagelos contra humanidade e que desta forma inaugurava, no século 20, a escalada de assassinatos em massa, que se tornaram costumeiros nos sanguinários regimes do social-comunismo.

Tropas do Reino Unido, dos Estados Unidos, do Canadá e da França atacaram as forças alemãs no litoral norte dos franceses, precedidas de cerca de 24 mil paraquedistas colocados atrás das linhas inimigas logo após a meia-noite do dia da invasão, enquanto milhares de navios se reuniam na costa da Normandia para o ataque principal. A partir das 6h30, as primeiras cinco divisões de soldados chegaram às respectivas praias, cobertas por um bombardeio naval e durante todo o dia, homens livres desembarcaram nas praias. Por volta da meia-noite, os Aliados tinham conquistado aquelas áreas costeiras.

Quase 7 mil embarcações foram usadas na operação, transportando um total de 156 mil militares e 10 mil veículos para as cinco praias ao longo do trecho selecionado na costa da Normandia, cobertos por um forte apoio das forças aéreas e navais, que eram muito mais potentes que as dos alemães. No entanto, somente no próprio Dia D, 4.4 mil soldados das forças aliadas morreram e cerca de 9 mil foram feridos ou desapareceram. O total de baixas do lado dos alemães nesse dia não é conhecido, mas a estimativa varia de 4 mil a 9 mil militares.

Inobstante o sucesso da invasão, os Aliados corriam o risco de serem empurrados de volta ao mar pelos alemães. O jeito foi continuar reforçando suas tropas mais rápido do que os “nazi” conseguiam reforçar o lado deles apesar da feroz resistência dos alemães. Avançar pelas ruas estreitas e em cidades fortemente protegidas na Normandia foi um processo lento, que restou superado pagando-se um alto preço. Quando Paris foi libertada - mais de dois meses depois do Dia D, no fim de agosto de 1944 - cerca de 10% dos 2 milhões de soldados aliados que haviam chegado à França estavam mortos, feridos ou desaparecidos.

Quero lembrar o magnífico esforço das Nações livres e independentes, ao qual se incorporou três meses depois (setembro de 1944), a brava e destemida Força Expedicionária Brasileira- FEB, justo neste momento atual em que a Nação Verde e Amarela, invadida, ocupada e cativa há três décadas pelos vermelhos, tal como ocorreu com a velha Europa dos tempos de Hitler, precisa também se libertar em definitivo.

Os aliados planejaram o Dia D por mais de um ano. Do poderio inimigo às condições atmosféricas, passando por todo universo de cenários adversos e favoráveis tudo, absolutamente tudo, foi considerado.

O Brasil dos patriotas, de igual forma tem que se preparar para o seu Dia D, o dia em que vai dar início sua campanha vitoriosa contra a vermelhada delinquente que tanto o tem infelicitado. Assim como os Aliados em 1944, esta investida não pode esperar mais, sob pena de ver a Terra de Santa Cruz ser “venezualizada” ou como proclamou o bandidaço Zé Dirceu pelas redes sociais, em recente vídeo revelado pela destemida Deputada Carla Zambelli (PSL-SP), integrada à Cuba dos grandes narco-ditadores do Caribe, a quem aquele traidor da Pátria quer “estender as mãos”, ou seja, para onde quer desviar bilhões e bilhões do nosso dinheiro suado novamente. Está tudo no vídeo do facínora libertado pelo STF. Somente não vê quem não quer.

Diz a vasta bibliografia da 2ª Grande Guerra que os estrategistas do Dia D não descuraram, em momento algum, para além das forças inimigas naturalmente, das hordas do mal que nas sombras se escondiam, como os franceses adesistas de Petain; como os espiões inimigos que agiam principalmente dentro do Reino Unido, como as covardes camarilhas comandadas pelos primeiros ministros da Inglaterra e da França, Neville Chamberlain e Édouard Daladier, ferrenhas inimigas do herói Winston Churchill e que antes haviam se unido aos assassinos Mussolini e Stalin para, em Munique (1939), rogando “o apaziguamento”, traírem a Checoslováquia e se postarem de joelhos perante Hitler. Nada foi esquecido.

Nesta hora decisiva para democracia no Brasil, também estou convicto de que os estrategistas do Capitão, ao chegarem ao nosso Dia D, não terão esquecido de considerar além do perigo que representam as quadrilhas de FHC a Temer, dos abomináveis covardões que se nomeiam críticos do bem; dos traidores infiltrados na primeira hora de 2019; dos poderosos antigos comensais do erário e de outras corjas do mesmo naipe, que a meu sentir são até mais letais que a gentalha de Lula e Dilma.

A rigor, quando vejo os lados negros do STF e do Congresso Nacional atentarem contra a soberana vontade do povo, único e exclusivo dono do poder ou constato os ataques diários da vermelhada sem verniz homiziada nas “bocas da má imprensa” de propriedade dos Barões Marinhos, bem sei que são estes os inimigos do Brasil que, ao desembarcamos com as forças dos patriotas em suas praias, devem ser abatidos em primeiríssimo lugar. Aqueles que não identifico a olho desarmado como reais inimigos da Pátria são com estes que mais me preocupo.

Tenho algumas dicas de campo para serem observadas ao longo destes dias de embates contínuos até que a batalha final do Dia D seja deflagrada. Se e quando, ante o estrondoso sucesso de nossa recuperação econômica pós-pandemia, nos virmos diante de quem pelos flancos se esgueira para menosprezar o feito arguindo algo que não pode ser realizado ainda pela equipe econômica, eis aí um sinal de um 5ª coluna a serviço de inconfessáveis interesses.

Quando meu caro leitor receber de um ex-petista ou de um ex alguma porcaria destas, matérias que não trazem nada de bom ou de proveitoso em prol do País, nem uma simples sugestão qualquer, mas apenas infamam e injuriam o Presidente eleito, sua família ou sua equipe, pode apostar que o energúmeno que se diz “isentão” que abomina os extremos é um petista “enrustido” que vai votar, como sempre, no “Ogro de Garanhuns”, isto se o Brasil tolerar a suprema desonra de ter um ordinário julgado e processado por corrupção, por lavagem de dinheiro, por organização criminosa e tráfico de influência como candidato a Comandante Supremo das Forças Armadas.

Quando ainda um desses “patriotas de araque” te surge com o discurso no sentido de que os Mandarins do STF merecem todo respeito e proteção, mesmo quando usurpam as prerrogativas e ou os poderes do executivo e do legislativo, libertam criminosos de alta periculosidade e mandam prender quem ouse falar de suas roubalheiras e de seus desvios de conduta; quando entrega à sanha do tráfico de drogas a vida de comunidades pobres no País inteiro; quando despudoradamente blinda os larápios do “Covidão”; quando vende sentença e privilegia os advogados de corruptos etc., pode saber que se trata de gente semelhante àqueles contra os quais os aliados de 1944 tiveram que se resguardar nas ruelas das cidadelas francesas porque, ao passarem, iam sendo mortos pelas costas. Hoje estão reencarnados nos infames das turmas dos Moros, dos Amoedos, dos Dorias, dos Mandettas, dos intelectuais da impostura, da “artistalha” Rouanet et caterva.

Nesta guerra para salvar o Brasil daqueles que vitimaram esta Nação e a envergonharam perante o mundo não quero acordo algum com os que renegam a Pátria Verde e Amarela e para aqueles que pensam em capitular ou em anistiar a “petralhada” repito o que disse Churchill a seu antecessor Chamberlain: “Entre a desonra e a guerra, escolheste a desonra, e terás a guerra”.

Não escolho o inimigo pelo jeito ou pelo trejeito, viso apenas aos que querem impedir que o País progrida, destruindo a propriedade, a família e a cultura judaico cristã. Façamos como os Aliados de 1944, que tinham que vencer um inimigo que se julgava imbatível. Em 2022 - ou antes disto, se o povão nas ruas decidir - vamos fazer de cada local de votação a nossa praia da Normandia e da urna inviolável a arma mortal que vai varrer desta Terra Brasilis a esquerda ladra, venal e incompetente.

Foto de José Maurício de Barcellos

José Maurício de Barcellos

Ex-Consultor jurídico da CPRM-MME. É advogado.


Ler comentários e comentar