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Quem mandou matar Bolsonaro: “(...) é obviamente um crime político”, afirma jornalista que investigou o caso (veja o vídeo)

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Adélio Bispo, que quase tirou a vida do hoje presidente Bolsonaro, pode ficar em liberdade em um ano, mas Bolsonaro conta atualmente com novos inimigos, na análise do jornalista Ricardo Roveran:

“O novo inimigo é o Partido Comunista Chinês”, comentou o jornalista durante entrevista à TV Jornal da Cidade Online.

Roveran, que fez uma profunda investigação sobre o caso Adélio, apontou as incoerências na história. O primeiro laudo médico apontava para o fato de que Adélio não seria louco, mas os outros dois posteriores diziam que era.

“Para o Adélio fazer o que ele fez, se ele não for louco, então, ele necessariamente precisou de algum suporte. Se ele for louco, piora, porque ele precisa de muito mais”, afirmou. Nas duas situações, fica clara a necessidade de alguém auxiliando Adélio para cometer o crime em Juiz de Fora (MG).

Para Roveran, o caso tem um mandante:

“De tudo aquilo que eu li, estudei, entendi, esse caso tem um mandante. Eu não acredito na hipótese de não ter um mandante”, destacou.

O jornalista também criticou o trabalho da Polícia Federal, uma vez que, para ele, a instituição deixou a desejar nas investigações, tratando o caso como uma tentativa de homicídio sem considerar as motivações políticas por trás do ato.

“Não é assim que você vai resolver. Esse é um caso obviamente político”, afirmou.

Roveran falou ainda sobre o trabalho árduo de desfazer a narrativa da esquerda de que a facada teria sido fake. Para ele, essa hipótese é extremamente trabalhosa e precisaria contar com a colaboração de todos os envolvidos para participar de um grande teatro, envolvendo diferentes hospitais, profissionais da área da Saúde e etc.

“Você está exigindo uma crença tão grande que é absurda”, complementou Roveran.

O jornalista comentou também sobre o contexto da oposição para as eleições de 2022.

“Onde o sujeito vai, ele é mal recebido. A população não quer”, disse Roveran sobre Lula, citando o fracassos dos discursos públicos recentes de Gleisi Hoffmann falando “para ninguém” e situações semelhantes de Lindbergh Farias.
“Essas pessoas estão ficando sem audiência. A população não os quer ouvir”, completou.

Confira:

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da Redação Ler comentários e comentar