Marina, a ‘santa’, queria a grana da OAS, mas sem que a empresa aparecesse

14/06/2016 às 10:12 Ler na área do assinante

Sinceramente, não vejo que motivação teria o empresário Léo Pinheiro para inventar a tal história da doação que fez no ‘caixa dois’ para a então candidata a presidente Marina Silva, nas eleições de 2010.

Até porque, contabilmente será possível ele demonstrar a saída desse dinheiro dos cofres da empresa e, obviamente, não há como imaginar ele colocando em risco a sua delação, se a história não fosse realmente verdadeira.

Pode-se afirmar sem medo de errar que Marina Silva recebeu da OAS e, como afirma o empreiteiro, negociou para que o dinheiro não aparecesse. Caixa dois.

Léo Pinheiro, cita nomes, inclusive. Diz que a contribuição foi pedida por Guilherme Leal, sócio da Natura e um dos principais apoiadores de Marina no meio empresarial, e Alfredo Sirkis, um dos coordenadores da campanha do PV.

A revelação só demonstra a vala comum que norteia a nossa classe política e a necessidade de se passar esse país a limpo.

Leal e Sirkis admitem a reunião, mas negam o ‘caixa dois’.

Marina, por sua vez, também nega que tenha usado recursos de caixa dois na campanha de 2010. ‘Nunca usei um real em minhas campanhas que não tivesse sido regularmente declarado’, disse em nota.

Quem acredita?

da Redação

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