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Aglomeração nas ruas “do bem”, condução coercitiva de Wizard e fuga de senadores da CPI: O que eles tanto temem?

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A verdade.

Essa é a resposta rápida e objetiva para os três fatos do título.

Neste sábado (19), “gatos pingados” se amontoaram em protesto contra o Governo Bolsonaro na Avenida Paulista, segundo a imprensa mainstream (leia-se CNN, Globo, GloboNews e congêneres) “todos de máscara” - segundo observaram os seus apresentadores (?), em contrapartida do que dizem dos protestos contrários, cujas manchetes vivem mentindo a dizer que “muitos estavam sem máscara”, como se numa aglomeração desse tipo estar ou não de máscara fosse relevante ou como se seus cinegrafistas pudessem checar um a um quem está utilizando o acessório que virou uma peça do dia a dia no mundo após a imigração do COVID-19 do território chinês para infestar todo o planeta.

Detalhe importante: essa mesma imprensa televisiva recheada de mensagens, antes subliminares e agora explícitas, sequer se ousou a mostrar as outras capitais do Brasil em que os eventos organicamente marcados pelo PT, PDT, PSB, PSOL e CUT porque vazias, do que justificou Thais Arbex, comentarista de Política da CNN: “culpa da chuva na Região Sul”. (Risos!)

Reuniram-se, estranhamente, para protestar pelas 500.000 mortes do vírus.

Será a uma homenagem aos mortos e aos seus entes queridos deixados ou o uso político antecipado das mortes para colocar a gangue política histórica de volta ao poder em 2022 ? - pergunta-se.

O estrategista-mor e ex-sequestrador que conseguiu a façanha de ser preso no Mensalão e no Petrolão, mas hoje solto beneficiado por essas ordens judiciais que os professores de Direito não conseguem explicar a seus alunos, já havia premeditado: “uma questão de tempo para a gente tomar o poder. Aí a gente vai tomar o poder, o que é diferente de ganhar uma eleição”.

Será por isso o medo de todo deles, os vermelhos, de urnas eletrônicas auditáveis ?

Conhecidos também como “mortadelas” - pela prática comum das centrais sindicais e partidos de esquerda de pagar ônibus com lanche (menu: pão com mortadela) para conseguir mobilizar pessoas humildes a encher manifestações desde a década de 2000 - essas pessoas que foram às ruas ontem, aglomerar, manietadas pelo discurso que tenta aplacar o forte adjetivo de “genocida” no Presidente da República, já que nada encontram de corrupção, são como marionetes das próprias bandeiras de partidos políticos e centrais sindicais que carregam: bonés, bótons, mochilas, máscaras, todos, na cor vermelha, ignoram a bandeira de seu país, numa ingênua confissão de que não estão ali nem por livre convencimento.

Perguntada a Presidente do PT, Gleisi Hoffmann se cabia aglomeração, ela disse que “num momento como esse sim, pior é o que o presidente está fazendo”. Seria trágica a declaração se não fosse antes uma vergonhosa comédia. Já havia o chamado “ódio do bem”, agora começaremos a ter as esvaziadas e avermelhadas “aglomerações do bem”, como se deu, bom sempre lembrar, com o mesmo motivo político-eleitoreiro, nos EUA, no ponto alto da Pandemia, com as ruas lotadas por pessoas aglomeradas gritando “black lives matter” com o apoio total dessa mesma grande mídia contraditória e incoerente.

Não bastasse isso, em semana de serial killer solto, estuprando, roubando e matando famílias inocentes, enquanto a mídia esquerdista e defensora das pautas feministas o chama o estuprador assassino de “vítima da sociedade” solto pela mata do Centro-Oeste, o sério e respeitado empresário Carlos Wizard, que jamais respondeu a um processo sequer, será submetido ao gravoso constrangimento de “condução coercitiva” e “retenção de passaporte” assim que pisar no Brasil, por decisão do Sr. Ministro Barroso (o mesmo que milita contra o voto auditável, mesmo sem ser político), simplesmente porque, ao ser intimado de véspera pelo circo do que deveria ser a “CPI da Pandemia” não estava em casa, mas sim nos EUA, em viagem, como Cidadao livre que é, inclusive acompanhando um parente doente.

Mesmo assim, tal justificativa não foi aceita, como se fosse ele “um criminoso condenado”, por decisão antecipada olha só de quem: Renan Calheiros, juntamente com Omar Aziz e Randolfe Rodrigues, figuras essas que dispensam comentários.

Por falar em “criminoso condenado”, Guido Mantega, o Ministro da Fazenda que liberou bilhões de nosso dinheiro para o exterior sem retorno, através do BNDES, um dos que aparecem no esquema do Petrolão, teve a ordem de prisão suspensa porque “estava acompanhando a esposa hospitalizada” e até hoje não foi mais preso. Pior que isso é o próprio caso da “descondenação” de Lula, naquela vexatória sessão da segunda turma do STF, em que um dos motivos justificados para tal absurdo, após sua condenação em 3 instâncias e diversas decisões mantendo sua prisão no próprio Supremo, foi expressamente o fato de ele ter sido “submetido a mandado de condução coercitiva”, o que, na prática, sequer ocorreu - pasmem !

A “cereja do bolo” da semana foi mais uma sessão da vergonha: em combinação constante do tal “G-7”, analogia que a imprensa faz ao grupo dos países mais ricos do mundo, o próprio relator da CPI se retirou recusando-se a ouvir ou fazer perguntas aos médicos sérios com trabalhos publicados que atuam no front direto de tratamento de pacientes com COVID, com respostas promissoras e chamados pela própria comissão. Com ele saíram Randolfe (ex-PT), Humberto Costa (PT) e demais membros num conluio para não ouvir e não aceitar o necessário contraditório, ou seja: a verdade.

É isso que eles todos tanto temem: o fim das máscaras, não contra a COVID, mas as que escondem os seus reais interesses. Ver o país, de novo, na lama da corrupção, com dinheiro livre a esses canais que desinformam e manipulam o debate nacional, de preferência através de urnas indevassáveis.

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Foto de Henrique Quintanilha

Henrique Quintanilha

É advogado formado e pós-graduado pela UFBA, com Mestrado em Direito Público e pesquisa sobre as Políticas Públicas de afirmação de direitos no Brasil e Estados Unidos, também pela UFBA, Professor de Pós-graduação em Direito e analista político.

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