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Não basta ser forte, o brasileiro deve ser, também, um guerreiro - Nenhuma ditadura nos dominará!

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De fato, a classe intelectual, toda bonitinha e engomadinha, me cansa. Antes causava riso, hoje, ânsia de vômito. Corajosos e audaciosos quando dirigem suas vozes contra o presidente da república, covardes e patéticos quando tecem comentários sobre o intenso e danoso ativismo judicial, a desonestidade jornalística e a CPI circense que vem tentando tornar o povo brasileiro em grandes palhaços.

Médicos por séculos tinham como obrigação clara salvar vidas, agora, certa elite politica deseja torná-los em agentes de propaganda politica, dispostos a negar tratamento a pacientes se esse for o desejo de seus novos donos e senhores. Um médico refém da ideologia é um médico impedido de atuar em prol da vida de pais, mães, crianças...

No mundo encantado e mágico da “nova” elite intelectual e política brasileira, que de nova não tem nada, é o mais do mesmo, tudo se resume a retirar o presidente do poder. Nada mais importa, vidas não importam, a democracia não importa, tudo se resume a destruir tanto o homem como a ideia que ele desperta nas massas; Bolsonaro é o grande mal, a ditadura que fechou portas de comerciantes, prendeu cidadãos honestos, soltou e endeusou bandidos, ademais de demonizar policiais, fez tudo em nome do Bem Maior e do Coletivo.

Aqui devo mencionar algo bem óbvio: Governos passam, mas as terríveis consequências do ativismo judicial e de leis que desejam tornar o injusto em justo, como também tornar criminosos em anjos sem asas, continuará, caso agora, no presente, não lutemos contra essa barbárie.

Não podemos nem devemos nos curvar diante de uma mídia inescrupulosa e venenosa que deseja acima de tudo brilhar usando dor, lágrimas, luto e corpos como palco.

Não podemos contar com meios revolucionários e medidas violentas, na verdade, devemos repudiá-las. O modo de vencer é sermos fortes e senhores de nós mesmos, tendo a fé em Deus como razão de nossa esperança por dias melhores.

Rejeitemos o politicamente correto e o vitimismo que deseja nos tornar homens covardes diante da injustiça. Não nos calemos diante do mal , do contrario, correremos o risco de nos tornar parte dele.

Em tempos de "censura", precisamos da ajuda do nosso leitor.

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Foto de Carlos Alberto Chaves Pessoa Júnior

Carlos Alberto Chaves Pessoa Júnior

Professor. É formado em Letras pela UFPE.

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