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As falhas de Eduardo Leite são essencialmente de caráter...

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Acordei, na última sexta-feira (2), com a notícia bombástica de que o Eduardo Leite é gay. Se ele não falasse, realmente ninguém desconfiaria. Mas, como o Brasil é o país da piada pronta, depois da "revelação", Jean Wyllys deu um "show" no Twitter, criticando o governador gaúcho por seu posicionamento político.

Para o ex-BBB cuspidor, o PIÇOL tem o monopólio da homossexualidade. Gay que não defende o Lula, um homofóbico contumaz, é um "herege".

Nada surpreendente para alguém historicamente ignorante a ponto de fazer um ensaio fotográfico fantasiado de Che Guevara com um broche "LGBT".

Enfim...

Eu juro que queria saber qual é a relevância da sexualidade de alguém. Por que isso importa?

Eduardo Leite, na ânsia de se tornar o Dória dos Pampas, fechou o estado e extinguiu um número incontável de empregos. Se elegeu sob uma "bandeira" conservadora, mas se revelou um estelionatário eleitoral. Seus delírios autoritários chegaram ao extremo de definir o que a população podia ou não comprar no supermercado, no melhor estilo Nicolás Maduro. Seu problema não é a sexualidade. Longe disso. As falhas de "Dudu Milk" são essencialmente de caráter.

Se o governador quer dar satisfação sobre o que enfia na bund@, devia começar contando o que fez com a verba federal para o Covid. Isso, sim, é interesse do povo.

O resto, o que acontece entre 4 paredes, não é da conta de mais ninguém.

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Felipe Fiamenghi

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