Dos limites das quatro linhas ao vale-tudo

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Os quatro anos de mandato do Presidente Bolsonaro estão programados para que sejam vividos em conflitos, uma guerra ideológica, onde quem tem o cargo de mandatário não tem o poder.

Só no Brasil mesmo para que um presidente da República não tenha o direito de governar. Mas isso sabemos que ocorre, não porque é o presidente da República, e sim, porque o Bolsonaro é o presidente.

Tudo orquestrado, desde o início do governo Bolsonaro. Aliás, foi dito que não seria preciso ganhar as eleições para governar, pois, todos que fazem parte do sistema se aliaram com o objetivo de impedir o atual governo de exercer o trabalho de executivo, chefe da nação.

Sabemos que existem vários grupos que se opõem ao governo federal. São várias as razões para essa oposição. Porém, existe um grupo que é muito mais que um simples opositor político. É um grupo formado por cabeças maquiavélicas, que não medem esforços para destruir quem se coloca “em sua frente”.

E o Presidente Bolsonaro se transformou em uma pedra no sapato desse grupo.

É uma guerra muitas vezes silenciosa, que quando se utiliza uma bomba é com intenção de cegar ou mesmo desviar a atenção de armadilhas que se armam no cerne da sala de uma redação jornalística.

Não há como citar nomes, tendo em vista que são muitos. Daniels, Marias, Josés...São inúmeros os inimigos do Brasil.

Existem formas de lutar nessa guerra. Uma é “dentro das quatro linhas”, seguindo e obedecendo à risca a constituição federal; relevando discursos maldosos de esquerdistas, acusações falsas e correndo um grande risco de perder não só o mandato, mas também a vida. Uma batalha onde um dos lados trata com respeito o inimigo. Afinal é democracia.

Outra forma de lutar é no vale-tudo, o que “Daniel” já faz há muito tempo. Teve aulas e foi professor no assunto. Até hoje ainda dá suas aulas sobre o que fazer em um vale-tudo.

O Presidente Bolsonaro tem como adversário uma corte, grupos políticos e países interessados em destroçar o Brasil no intuito de se apropriar das riquezas brasileiras. Aliados do presidente são os ministros de estado e grande parte da população brasileira.

Será um grande combate. O exército bolsonarista sabe que muitos soldados nem sabem porque ou se vão lutar. Enquanto que o outro lado sempre se preparou para dominar. Estudaram e colocaram em prática a cartilha da guerrilha.

Há expectativa e medo do vale-tudo, mas se for necessário o exército verde e amarelo levantará em defesa de sua honra, de sua família, de suas crianças.

No vale-tudo valerá a coragem do povo brasileiro para decidir quem ocupará o cargo de mandatário brasileiro na próxima eleição.

Estamos às vésperas de um “MMA” político cujo prêmio é nossa liberdade e nossas vidas.

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Claiton Appel

Jornalista. Diretor da Ordem dos Jornalistas do Brasil.


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