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O divisor de águas: Bolsonaro joga com o desespero de seus adversários e o “contragolpe” está pronto

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Muita gente reclama da aparente passividade do presidente Jair Bolsonaro. Confesso que por muitas vezes fiz o mesmo, sem entender a razão pela qual ele passou dois anos levando pancada e sem revidar. Cheguei a pensar em apatia, mas estava errado.

Sun Tzu, em "A Arte da Guerra", ensina que quando você se mostra fraco e vulnerável, o inimigo se torna displicente, descuidado, e é nessa hora que você contra-ataca. Acreditando na sua fraqueza ele se torna fraco.

Num jogo de xadrez importa menos a sua jogada certa do que a jogada errada do adversário. Sua jogada certa pode dar em nada, mas a jogada errada do adversário pode levá-lo à derrota.

Qualquer ato de Bolsonaro que viesse a sair das "quatro linhas" da Constituição poderia colocá-lo na boca do lobo. O inimigo aproveitaria o deslize e o engoliria com ferocidade, já que é isso que eles estão esperando. Bolsonaro joga com o desespero deles.

Com a crescente onda de popularidade, que por seu turno já garantiu sua reeleição, Bolsonaro agora tem partido para ataques mais diretos, ou melhor, com respostas mais diretas aos seus detratores, especialmente os ministros que praticam ativismo judicial no STF e que estão claramente a serviço dos opositores ao governo.

As respostas do Chefe do Executivo aos membros do Judiciário são legítimas. Com isso o presidente espera que eles reajam, e certamente em algum momento o farão, extrapolando suas atribuições e cruzando acintosamente os limites da Constituição Federal. Nessa hora virá a resposta.

As Forças Armadas já deram sinais de que estão ao lado do Presidente e irão se posicionar para garantir a democracia e a paz social no país. Esse recado foi muito bem dado e quem fizer ouvido de mercador estará sendo tolo. Não se cansam de dizer que a corda está por um fio.

Mas será o Bolsonaro a arrebentar a corda? Não. Inteligentemente não. Espera-se que a qualquer momento os Ministros do STF e alguns membros do legislativo tentem o golpe fatal contra o mandato presidencial, tendo em vista a certeza da reeleição. Essa tentativa é bastante previsível e tem os atores conhecidos. E será nessa hora que eles arrebentarão a corda. Podem ficar certos disso. Lembra? No xadrez o movimento errado do adversário importa mais do que o seu movimento certo.

Nós estamos no limite. Essas motociatas, carreatas e etc à favor de Bolsonaro, e com a participação dele não são a toa. Afinal, ele não está em campanha! Ele é o presidente.

Isso tem a função de mostrar de que lado está a maioria do povo brasileiro. E esse apoio não está sendo conseguido distribuindo pão com mortadela a analfabetos esfomeados. Está sendo conseguido com trabalho, produção e seriedade, o que legitima a força do presidente, inclusive perante as Forças Armadas.

A corda já foi esticada ao máximo. Só estamos esperando eles darem o corte final. Aí... Quem viver verá. Vai ser lindo ver o país sendo conduzido aos eixos novamente, e com o apoio da maioria.

Será o divisor de águas.

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