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Tite é o grande culpado pelo fracasso: Politizou o futebol e tentou boicotar a própria competição

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Um time se sagra campeão quando tem um TÉCNICO que lidere a equipe ao título, com uma estratégia e uma linha de ação, mantendo o grupo fechado e concentrado na competição.

Óbvio que técnico não entra em campo. Mas é dele um dos papeis mais importantes: estudar os movimentos dos adversários, saber como eles provavelmente jogarão, e motivar os jogadores para conduzi-los ao título.

Assim foi quando o Brasil ganhou a Copa em 1994 e 2002. Parreira, na primeira vez, e Felipe Scolari, na segunda, construíram times imbatíveis. Aliás a seleção de 1994 nem era tão imbatível assim, mas jogava de modo coeso e equilibrado. Já a de 2002 era imbatível: seria impossível aquele time perder a Copa.

Isso tudo por uma razão: havia TÉCNICO. Havia um responsável por trás dos jogadores, que tinha a equipe nas mãos, e conhecia a fundo o que estava acontecendo.

Hoje, o que a Seleção Brasileira de Futebol possui? Um técnico (Tite) que já começa a competição da maneira errada, tentando politizar as coisas, querendo boicotar a própria participação no torneio.

Perder de 1 x 0 para a Argentina foi pouco, pois esse Tite mereceria é ser humilhado mesmo, com uma derrota acachapante.

Mas não seria justo com muitos daqueles jogadores que são convocados, que se esforçam para fazer o seu melhor.

Como eu já falei algumas vezes, enquanto o futebol estiver tomado pela mesma militância esquerdista que acabou com o Brasil infelizmente será assim.

Enquanto esse Tite estiver no comado da Seleção Brasileira será assim: derrotas e mais derrotas.

Como diz a conhecida frase, “insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e querer resultados diferentes”.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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