Mesmo ele preso, a empresa deste homem continuou a operar com propina

22/06/2016 às 18:34 Ler na área do assinante

O procurador da República, Deltan Dellagnol, coordenador da força tarefa da Operação Lava Jato, fez uma insuportável declaração nesta quarta-feira (22), a de que a punição para o crime de corrupção no Brasil ‘é uma piada’.

A ‘constatação’ de Dellagnol, tem ainda uma agravante, a absoluta crença na impunidade da classe política e do empresariado que presta serviços para o governo.

Marcelo Odebrecht, quando preso, acreditava que rapidamente fosse receber o seu alvará de soltura. Mônica Moura chegou sorridente na prisão, crente que sua temporada em Curitiba fosse ser breve.

E assim por diante, muitos que ainda não experimentaram os tentáculos da Lava Jato, continuam a desdenhar de qualquer possibilidade de punição.

Odebrecht, por sua vez, mesmo há mais de um ano preso, até o mês passado continuava operando no mercado sujo da propina.

Sinal de que o problema no Brasil é extremamente grave, complexo, encrustado no dia-a-dia das empresas, dos políticos e da própria sociedade.

A solução tem que começar com uma maior e mais rápida severidade na punição. Corrupto não pode ter acesso a subterfúgios para continuar operando.

Inconcebível um cidadão do naipe de Renan Calheiros, com uma infinidade de denúncias de improbidade, fraudes e corrupção ter a possibilidade de ficar ameaçando o chefe do Ministério Público com um pedido de impeachment.

Acorda Brasil

Amanda Acosta

redacao@jornaldacidadeonline.com.br

da Redação
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