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Voto Impresso Auditável - Soberano é o Povo!

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Uma grande parte da população já acordou para a realidade do Voto Impresso Auditável, cuja proposta já se alargou com a inclusão da contagem pública. Por quê tanta preocupação com este tema? Por quê só agora? Por quê tanta resistência em admitir um avanço e segurança?

Nos últimos dias temos visto muita movimentação em Brasília: lados favoráveis e contrários fazem acusações mutuas. Há um evidente medo-pânico do Voto Impresso Auditável. Qual é o motivo?

Os progressistas falam em voltar ao voto em papel, numa clara desinformação já que se pretende avançar, progredir, melhorar um aparelho de 1996 – simplesmente acoplando uma impressora! Isso não é um progresso?

Outros argumentam ser perigoso transportar tais documentos por estradas brasileiras, que sofrem assaltos de carga frequentes. Verdade! Mas nossas valorosas Forças Armadas não podem garantir a segurança desse transporte? Evidentemente a resposta é: sim, claro!

Alguns ainda dizem que “fascistas” irão exigir do eleitor que mostre o voto impresso – só que, desde FHC/2002, todas as propostas são feitas para a impressão ser vista (em visor transparente) sem contato do eleitor. Ou seja: falam sem ter lido a PEC ou é canalhice mesmo!

E do lado dos defensores do Voto Impresso? Criticas às visíveis contradições de políticos, Partidos e até do TSE que, em 2017, eram amplamente favoráveis ao voto impresso – de repente, se colocam contra. Qual o motivo, se antes diziam não confiar e até acusar de fraude (PSDB)?

Vem à lembrança a delação de Palocci que, segundo Marina Silva, induziu à manipulação das eleições 2014. Do contrário, por que esconder o valor recebido na campanha? Faz sentido.

Outro caso emblemático foi Joice Hasselmann – com vários vídeos falando sobre suspeita de eleições fraudadas – afirma não confiar nas urnas, afirma ter identificado e localizado um hacker que teria agido nas eleições 2018 e até de armação contra Bolsonaro.

Prometeu investigar isso durante a campanha, mas eleita nunca mais falou nisso – e agora ataca o Presidente por apoiar o voto auditável. Ué? Não foi ela que falou não confiar nas urnas? Que os EUA detectaram ações estrangeiras nas eleições do Brasil? O que mudou?

Por outra frente correm magistrados fazendo reuniões com Partidos e políticos para tentar a todo custo barrar o voto auditável – que imagino serem atos proibidos pela Constituição (Art. 95). Ou agora, pode?

Paralelamente, o Circo armado no Senado – que só não investiga dinheiro desviado por prefeitos e governadores – lança diariamente narrativas e desinformações tentando a todo custo abrir processo de impeachment contra o Presidente, e agora, fazem provocações às Forças Armadas!

Contra tantos ataques, Bolsonaro fala firme: em defesa de nossa Soberania – e está correto nesse ponto – que, sem urnas auditáveis, não haverá eleições em 2022.

Por que correto? Porque sem sabermos se, de fato, foi respeitada a vontade soberana da maioria da população, como se pode aceitar o resultado das urnas? Insisto que, muito antes de Bolsonaro, até as esquerdas queriam a todo custo o voto impresso desde 2002!

Ora, SE SABEM que a urna pode ser fraudada (vide análises do Jornal da Universidade de São Paulo aqui, aqui e aqui) – e agora querem esta urna – então estão agindo de CASO PENSADO! Tudo indica que pretendem MANIPULAR o resultado, como Palocci deu a entender!

Tudo isso somado mostra que é tempo de prepararmos nosso espírito para defender nosso País, nossa liberdade, nosso futuro e nossos filhos: a Defesa da Soberania!

Soberania, segundo definição de Miguel Reale (Teoria do Direito e do Estado):

“A Soberania é o Poder que tem uma ação de organizar-se livremente e de fazer valer dentro do seu território a universalidade de suas decisões para a realização do bem comum.”

Numa verdadeira Democracia, o Poder emana do povo! Está no Primeiro Artigo da Constituição! Na verdadeira Democracia, a vontade soberana do povo indica seus governantes. É respeitada ou não é Democracia – mas fantoche nas mãos invisíveis de gente tentando perpetuar seu poder.

Não aceitaremos que nenhuma pessoa ou instituição, sem serem eleitos, usurpem o nosso direito de definir os rumos do país – por mais bem intencionados que sejam – e sabemos que não são!

Ou teremos um sistema eleitoral em que podemos ter certeza que a vontade soberana do povo está sendo realizada, ou seremos escravos de interesses contrários aos da maioria.

Sem urnas auditáveis, não há eleição verdadeira!

Sem Soberania, não há Democracia!

Estejamos preparados! O Senhor esteja à nossa frente. Oremos!

Angelo Lorenzo

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