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Esquema de Paulo Bernardo lesava direto o bolso do trabalhador

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A ousadia e a desfaçatez petista chegaram a limites intoleráveis.

O esquema de Paulo Bernardo não roubava os cofres públicos, metia a mão direto no bolso do trabalhador.

Em cada prestação de um empréstimo consignado contratado pelo servidor público, vinha embutido uma módica prestação de oitenta e cinco centavos, importância que ia direto para o esquema.

Uma parte da grana abastecia os cofres do PT e uma boa bolada ficava com o próprio ministro.

O trabalhador nem sentia a ‘picada’.

O montante arrecadado era uma fábula extraordinária, milhões de reais mensais, que de maneira imperceptível eram retirados do bolso do trabalhador ou do aposentado.

Uma sordidez indescritível. Um crime planejado dentro de um gabinete ministerial que lesava diretamente a sociedade brasileira.

Um crime revoltante, que causa asco e aversão pelo seu extremo potencial ofensivo, porque lesava pessoas carentes, que por necessidade faziam contratos de empréstimo e, sem que percebessem eram roubadas.

Um crime hediondo que merece punição extremamente severa.

Edmundo Zanatta

redacao@jornaldacidadeonline.com.br

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