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Voto auditável fica para 5 de agosto e esquerdopatas estão à beira de um ataque de nervos

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“Em acordo com os membros da Comissão da PEC 135, tanto de oposição quanto de situação, firmamos que votaremos o parecer no dia 05/08, impreterivelmente. É o meu compromisso".

Com este tuíte, o deputado federal Paulo Eduardo Martins, presidente da comissão especial que analisa a PEC do voto impresso, colocou um ponto final na guerra que foi travada nesta sexta-feira (16), quando parlamentares de oposição unidos a outros de legendas independentes e mesmo alguns do centrão (em ato de traição ao governo), tentaram ‘tratorar’ a votação e enterrar a proposta, definitivamente.

A ação, horas antes, de fato, foi bem articulada, quando mais de 2/3 dos componentes do colegiado apresentaram um pedido para o adiantamento da votação em regime de urgência, e ficou ainda mais evidente quando, um dia antes, o PSDB afastou Aécio Neves (que votaria favoravelmente à PEC), indicando, olhem só, Rodrigo Maia, para substituí-lo como representante.

Os governistas, entretanto, souberam utilizar o regimento com destreza, e coube ao relator da proposta, deputado Filipe Barros, apresentar a alternativa que não poderia ser contestada.

Art. 57, XI, Regimento Interno da Câmara dos Deputados: Se ao voto do relator forem sugeridas alterações, com as quais ele concorde, ser-lhe-á concedido prazo até a reunião seguinte para redação do novo texto. - Sessão do voto impresso adiada. - É um direito do relator.

A esquerda, na realidade, queria encerrar o assunto para fugir da “mega manifestação em favor do voto auditável”, programada para o próximo dia 1º de agosto, que promete levar milhões de brasileiros patriotas às ruas, em centenas de cidades de todo país.

Nesse intervalo de tempo, também está programada a divulgação de diversas entrevistas com especialistas, que irão comprovar a vulnerabilidade das urnas eletrônicas se utilizadas na forma atual.

Serão, portanto, pouco mais de 15 dias de pressão popular, período em que os esquerdopatas devem ficar à beira de um ataque de nervos, quando virem, nas ruas, que o povo quer, sim, o voto auditável.

E se insistirem em peitar a maioria, nem na fraude irão conseguir levar em 2022.

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Uélson Kalinovski

Jornalista desde 1996, com especialização em Ciência Política e mais de uma década de experiência na cobertura dos temas nacionais, em Brasília.
Executivo da produtora UK Studios, em Jundiaí/SP.
ukalinovski@gmail.com / Uelson Kalinovski (Facebook e YouTube) / @uelsonkalinovsk (Twitter)

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