Ana Paula Henkel sobre omissão da esquerda a respeito de Cuba: "Fascismo cenográfico"

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O governo autoritário de Cuba agora tenta abafar o protesto popular que toma toda a ilha, pelo fim do comunismo, organizando “manifestações maquiadas”.

Neste final de semana, correligionários do partido que domina a política e a vida de grande parte dos cubanos, saíram com bandeiras e fotos de Fidel Castro, em uma tentativa de mostrar ao mundo que “o povo estaria satisfeito” com os rumos do país.

Mas a analista política Ana Paula Henkel, direto dos Estados Unidos, desmascarou o ato que chamou de “fascismo cenográfico”, apoiado pelos políticos da esquerda brasileira, e comparou a situação ao que pode ocorrer no Brasil se o grupo lulopetista voltar ao poder.

“Esses sanguinários que vivem de mãos dadas, Lula, Boulos, Manuela D’avila, Jandira Feghali, toda essa turma que faz vista grossa ao que acontece em Cuba, isso não pode participar, fazer parte de um debate honesto em relação à democracia e ao nosso futuro. O Brasil não merece esse tipo de gente no nosso caminho politico”

Cuba tem, no momento, a maior taxa por infecção de COVID nas américas, com 4 mil casos da doença por milhão de pessoas registrados na semana passada, ou 9 vezes mais do que média mundial.

O povo tem protestado ainda por falta de comida, medicamentos, atendimento básico de saúde e mesmo de serviços básicos de fornecimento de água e energia, em uma situação que já se tornou uma crise humanitária.

Veja o vídeo:

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