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A hora agora é da verdadeira resistência... Das tradições, das famílias e do senso conservador

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Em uma guerra, adotamos posturas que geralmente não gostamos. Abrimos mão não só do nosso orgulho, mas também de alguns privilégios, além de muitas outras coisas. É primordial entender que o objetivo final, é superior ao que se perdeu ou foi cedido nesse processo.

Em zona de combate, fazemos alianças. Deixamos velhas rixas de lado, e nos unimos com pessoas duvidosas, pois dentro da escala de perigo real, o que é dúvida pode ser, e deve ser deixado para depois. É preciso sempre, em primeira mão, combater um mal iminente. Depois se resolve o que ainda ficar de pendência.

Na linha de frente, não deixamos de olhar o horizonte, para criticar ações de aliados. Mesmo em menor número, ou em desigualdade de condições, uma tropa unida e alinhada, pode derrotar exércitos maiores. Já aconteceu inúmeras vezes na história da humanidade. A Inteligência sempre venceu a força, e ainda vence.

Bolsonaro já entendeu que vai ser sabotado, em todas as instâncias, até o último recurso. Não tem base suficiente entre deputados e senadores e luta por uma agenda complicada, que interfere diretamente nos interesses de grandes oligopólios. Sofre pressão da esquerda, das mídias, da política internacional e de grandes corporações, que agora, mais que nunca estão interessadas na sua queda.

Muita gente perdeu fortuna nos últimos dois anos, e já entendeu que com o crescimento do país, vai acabar perdendo mais dinheiro. É claro que é um confronto ideológico, mas não só isso. É também luta por financiamentos milionários e poder.

Mesmo assim, com todos esses problemas, o tal fogo amigo, velho conhecido da direita brasileira, continua a todo vapor. O que mais se escuta e lê, é que Bolsonaro traiu o eleitorado com Roberto Jefferson, traiu com o centrão, traiu com o Fundeb, traiu com Weintraub, traiu com não sei quem...como se o presidente contasse com um grande leque de opções diferentes, e tivesse escolhido sempre as piores. A bola da vez é Ciro Nogueira.

O cara faz o que pode, com o que tem e não entender isso é se enganar a nível Nando Moura. Não temos mais esse tempo.

Essa guerra não está concentrada no Brasil, ela é muito maior, e envolve o planeta inteiro. Os conservadores do mundo estão desde a eleição de Orban, tentando salvar a população de um governo secular central, que quer se estabelecer através de trilionarios unidos em seus clubes de investimentos, dos governos autoritários e da agenda globalista imposta por outras instituições.

É preciso acordar, e parar de achar que isso é teoria da conspiração, porque o jornal da velha mídia insiste em dizer.

Eu não estou falando para que se concorde com tudo que é estabelecido, ignorando divergências. Estou dizendo que existe prioridades, e que não enxergar a importância do que vem primeiro, será decisivo para a vitória dos oponentes da democracia real, não essa ilusória que nos é imposta.

Nós que temos filhos, enxergamos como nossa obrigação deixar um mundo melhor para eles. Então segura a raivinha, e engole a frustração. Se ainda não percebeu o valor de algumas renúncias, você ainda não se tornou adulto como deveria.

O primeiro passo é entender que a mudança é gradual, de passo em passo. Oriente seus parentes e amigos sobre a situação em que vivemos. Insista em falar de política. A escola e as mídias não vão fazer isso por você. Continue apoiando nas redes, e não abandone uma rede social por ter entrado em uma nova. Onde se puder ocupar espaço, ocupe.

A ideia primordial é apoiar o presidente. Como Olavo disse, ele é a última fronteira, e não existe mais direita e nem mesmo conservadorismo, pois esses conceitos não vão sequer existir no Brasil sem a continuidade do presidente. Os liberais não vão te salvar. Se continuarmos nos engolindo toda vez que aparecer uma "polêmicazinha", como poderemos encarar gente tão poderosa?

Não temos mais como descansar.

A hora agora é de resistência. Das tradições, das famílias, e do senso conservador.

É isso ou entregar de bandeja pra eles.

Acabou a brincadeira pessoal.

Postura, apoio e entendimento, em um grande vínculo para não se perder o que foi conquistado, e conquistar o que devemos conquistar.

Victor Vonn Serran

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