desktop_cabecalho

Repórter da Folha, autora de matéria sobre disparos de WhatsApp, é derrotada na justiça por Allan dos Santos

Ler na área do assinante

Quem se lembra da repórter Patrícia Campos Mello, do jornal Folha de S.Paulo?

Na reta final da campanha eleitoral de 2018, Patrícia foi a autora de matérias em que acusava o então candidato Jair Bolsonaro de “disparos em massa de WhatsApp”.

Mais tarde, com Bolsonaro eleito, veio a famigerada CPMI das Fake News.

No dia 11 de fevereiro de 2020, em depoimento perante a CPMI, o cidadão Hans River do Rio Nascimento - que trabalhou para a empresa Yacows, especializada em marketing digital – fez uma afirmação bombástica, em plena sessão.

Hans afirmou a deputados e senadores, em evento com transmissão ao vivo, que Patrícia queria “um determinado tipo de matéria a troco de sexo”.

No dia seguinte, Allan dos Santos não perdoou. A edição do programa no canal Terça Livre recebeu o título: “O Prostíbulo em Desespero”.

Allan detonou Patrícia.

Diante disso, a repórter foi a Justiça em busca de eventuais danos morais.

Perdeu!

O juiz Daniel Serpentino, da 12ª Vara Civil de São Paulo, julgou improcedente o pedido, pois entendeu que as manifestações de Allan dos Santos estavam abarcadas pela liberdade de expressão e de imprensa.

Cabe recurso.

Querem nos calar!

O Jornal da Cidade Online está sofrendo ataques escancarados das “velhas raposas” da política, através da malfadada CPI, comandada por figuras nefastas como Aziz, Renan e Randolfe.

Não deixe a verdade morrer!

Faça a sua assinatura, tenha acesso ao conteúdo exclusivo da Revista A Verdade e fortaleça o jornalismo independente.

Clique no link abaixo:

https://assinante.jornaldacidadeonline.com.br/apresentacao

da Redação Ler comentários e comentar