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Sua liberdade e nosso futuro em risco (ouça o podcast)

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Entenda por que o seu voto nunca foi tão importante quanto o será em 2022 e é claro, ele está sendo decidido agora, em 2021, por um conjunto de lobbys e artimanhas nada “Republicanos” e absolutamente escancarados, mesmo que muito da estratégia seja definida nos “porões do poder” e na calada da noite.

E se você pensa que isso tem a ver com IDEOLOGIA, acorde: estamos falando de poder e controle... de controlar e manipular você.

Um aviso:

Este é um texto longo e se você desejar acessar a versão Podcast (áudio) ela está disponível no final da página.

Antes de entrar no tema deste artigo, algo para refletir:

Para os que pensam que o Presidente Bolsonaro é ingênuo ou despreparado, sugiro conhecer melhor a ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN), fundada em 17 de Dezembro de 1792 (há 228 anos)... e, como diz o ditado: “a melhor maneira de perder uma luta é subestimar a força do adversário”.

Estamos presenciando um fenômeno de popularidade de um presidente, como jamais vimos na nossa história recente, por mais que a mídia queira te “convencer do contrário”: os olhos e a percepção da realidade não deixam dúvidas e isso tem a ver com um estágio de maturidade da nossa sociedade que também é inédito.

Dito isso, vamos ao tema...

Que Urnas Eletrônicas inauditáveis são potencialmente fraudáveis, acho que não resta mais a menor sombra de dúvidas, mas é preciso entender qual é, de fato, a importância do Voto, do seu voto nesses tempos sombrios em que estamos vivendo: e não apenas no Brasil, mas também no mundo, embora para nós é vital o que rola por aqui pois decide nossas liberdades, nossa soberania e enfim: nossas vidas.

Se por um lado, tivemos escancaradas uma infinidade de crimes contra a Pátria e contra o Povo, perpetradas por governos ditos PROGRESSISTAS, que promoveram um revezamento pernicioso, na verdade criminoso, por mais de duas décadas no poder e principalmente, nos últimos 13 anos em que o PT no poder, esteve no comando de uma Organização criminosa que a Operação LAVA JATO revelou com fartas e robustas provas, mesmo que o sistema judiciário Nacional tenha se articulado para colocar em liberdade a maioria desses criminosos, por uma série de manobras que também culminaram com a soltura e o “resgate político” do líder dessa Orcrim.

ENTENDA MELHOR QUAIS OS RISCOS QUE CORREMOS

Quando em 1889 o Golpe de Estado que derrubou a Monarquia instituiu a chamada REPÚBLICA, dava-se início a um processo de tomada do poder (poder econômico e político, quero dizer) por um conjunto de Oligarquias, que desde então “bancaria” a política nacional aparelhando praticamente todos os poderes sob a regência das seis constituições que foram promulgadas e que sempre de alguma forma foram manipuladas e utilizadas (mesmo que nunca como agora) no sentido de garantir o poder econômico e o controle político, dos grupos Oligárquicos que comandaram o Brasil até aqui.

Até aqui nenhuma novidade, não é?

Só que isso mudou...na verdade está mudando de forma acelerada...

Nas últimas décadas e de forma crescente, o que vimos e acompanhamos (me refiro aos mais atentos, claro) foi uma nova configuração geopolítica sendo formada e eu me refiro aos desdobramentos que chamamos de Globalização. Estamos falando da “Globalização Econômica e logo, da globalização política já que o esquema é o mesmo só que agora envolve o “poder globalista” que forma uma espécie de clube de Bilionários, as Oligarquias Globais: mesmo que nessa transição ainda tenhamos presentes Oligarquias Locais que, aos poucos, vão sendo reconfiguradas.

Quando falo em Oligarquias, não me refiro às Organizações criminosas, como o PCC, por exemplo, presentes no País e que também detêm poder, dinheiro e atuam no aparelhamento de várias instituições, mas como diz o ditado “cada macaco no seu galho”: o “parasitismo” que orbita o universo do poder tem várias ramificações e configurações para coexistir em “harmonia” uns com os outros.

Apenas explicando um pouco melhor o termo “Globalismo” dentro da chamada Globalização:

Globalização é um processo que tem início quando no século XV as “grandes navegações” espalharam o “Capitalismo” Burguês pelo mundo, principalmente intensificado a partir da revolução Industrial e de uma Burguesia Industrial que viria a seguir, a partir do século XVIII.

Assim, a Globalização pode ser entendida em quatro fazes distintas de evolução onde a última delas está relacionado à queda do Muro de Berlim e a Derrocada da União Soviética na década de 60 com grandes mobilizações sociais, mas sobretudo a partir de 1989 quando o modelo geopolítico global passa por profundas transformações.

Podemos dizer que os desdobramentos resultantes da Segunda Revolução Industrial a partir de 1850 até início do século XX; da terceira revolução industrial em meados do século XX (1950) culminam com a Quarta Revolução Industrial que estamos chamando agora de Revolução 4.0 e representa a Revolução Digital que promove a integração/consolidação e transformação das anteriores numa espécie de fusão e dessa forma, determinam uma nova ERA que eu chamo de ERA DIGITAL e que afeta profundamente a humanidade em todos os sentidos, impondo novos Paradigmas e determinando um MUNDO NOVO.

Sim, de um mundo Geopoliticamente Novo (inclusive pelo crescimento e expansão da CHINA POPULAR como uma grande potência Capitalista, mesmo que preservando seu regime Socialista, que sujeita as pessoas aos rigores do PCC e seu conhecido controle social). Assim, temos uma nova sociedade Global DIGITAL, que afeta o equilíbrio e as forças de “controle global” determinando uma nova “guerra de interesses” que substituiu de forma ainda mais avassaladora o que conhecemos como guerra fria e que envolvia os EUA e a Ex-União Soviética.

O Mundo virou um gigantesco “tabuleiro de xadrez” disputado pelo Metacapital!

Ou seja, à partir da década de 90 entramos nesse mundo no qual a GLOBALIZAÇÃO DIGITAL muda profundamente as relações dentro do CAPITALISMO MUNDIAL, e assim surge o que podemos chamar de GLOBALISMO e que agora desemboca em algo que estamos chamando de METACAPITALISMO e com ele, uma profunda remodelação via uma “agenda global Capitalista” promovida principalmente pelo “clube dos Bilionários” e diria, com a inclusão dos novos bilionários que passam a conviver com as dinastias Bilionárias presentes nos Oligopólios, Monopólios e Cartéis Globais anteriores, mas que se alinha aos sistemas de governos socialistas e de esquerda, como explicarei melhor.

Essas organizações, cada vez menos LOCAIS, são submetidas a um processo de “consolidação” a partir de um intenso movimento de fusões e aquisição de empresas (M&A) em setores básicos (onde rola o dinheiro grosso). E o que vemos é que muitos desses oligopólios se constituíram em praticamente monopólios ou Cartéis Globais que fazem parte de pequenos grupos com imensas e crescentes fatias de mercado.

O dinheiro compra tudo e todos...e está a cada dia mais nas mãos de Metaeconomias como a da CHINA, por exemplo, cujo PIB cresceu cerca de 90 vezes desde a década de 70 (ou mais de 9.000%) principalmente pela expansão de seu posicionamento comercial global.

Com isso, a CHINA tem ido às compras ao redor do mundo, ampliando sua penetração econômica em boa parte das economias ao redor do Globo: notadamente em setores ligados à infraestrutura, comunicações, agronegócios (o que inclui terras produtivas) e reservas minerais.

Não apenas a China tem desenvolvido essa prática, mas ela principalmente... e questões envolvendo 5G, por exemplo, estão longe de ser uma questão de tecnologia: trata-se principalmente de soberania e controle social.

A “DESNACIONALIZAÇÃO” GRADATIVA DAS ECONOMIAS

Poderíamos citar dentre vários, os Oligopólios do setor financeiro Brasileiro onde os 5 maiores bancos detêm mais de 80% dos ativos e 83% dos depósitos e onde já temos a presença de capital internacional, o que deverá se intensificar também via Fintechs, que são os Bancos Digitais, vale acompanhar esse movimento nos próximos anos: já temos um ótimo exemplo por aqui com o NUBANK que acaba de receber um aporte de Us$500 milhões do “Megacapitalista” Warren Buffett e de outros Us$250 milhões da Americana Sands Capital.

Também nessa esteira temos as BIG TECHs, um segmento novo que detêm o maior patrimônio existente na economia mundial atual ou seja, os DADOS das pessoas presentes nas plataformas sociais (cuja penetração estimada pela Hootsuite é de 4.66 Bilhões de pessoas em Janeiro deste ano) que estão concentrados nas mãos de poucas Organizações e estas, cada vez mais alinhadas com grupos de interesses Metacapitalistas ao redor do planeta: algo ainda mais perigoso para nossa liberdade e representando um potencial de manipulação sem precedentes na história da humanidade: o que chamo de DIGITALIZAÇÃO SOCIAL.

Mas o que representa, de fato o METACAPITAL constituído pelos BILIONÁRIOS GLOBAIS (que incluem não apenas pessoas, mas também Governos)?

E porque isso nos põe em risco, principalmente a partir de processos Eleitorais?

Muito simples:

O Movimento Metacapitalista (dos “Bilionários Globais”) adota como estratégia aliar-se aos Interesses Socialistas/Movimentos de Esquerda, ao redor do mundo, por dois motivos principais:

Porque Governos de Esquerda/Socialistas são “compráveis” e, consequentemente “aparelháveis” e dessa forma jogam em favor dos seus interesses (e exemplos não faltam: já que citei o setor Financeiro, basta olhar nas últimas décadas as “taxas de juros reais” (juros descontada a inflação) praticados no Brasil, entre as maiores do mundo historicamente);

E é claro, os Metacapitalistas não tem o interesse em que haja livre concorrência ou que se permitam a entrada de novos concorrentes no seu seleto grupo (e nos setores que dominam) e controlando o Estado, controlam a concorrência e também aumentando o tamanho do Estado facilita o seu enriquecimento, já que o Estado passa a deter um orçamento que o transforma num “comprador gigantesco” de produtos e serviços (basta ver o que ocorreu com o setor de Empreiteiras cuja sangria o atual governo estancou... até agora e cujo impacto se faz sentir significativamente no Orçamento/Caixa do Governo).

E todos esses interesses Globalistas, vem se articulando em Blocos, basta ver os desvios estratosféricos promovidos pelo PT para os integrantes do chamado “Foro de São Paulo”, Organização Socialista manobrada pela Esquerda (algo que poderemos ver no relatório do BNDES durante os governos petistas: onde obras “fabricadas e superfaturadas” envolvendo “nossas empreiteiras” nesses países, geraram propinas estratosféricas rateadas entre os países participantes da Organização) e que, segundo o José Dirceu, representou parte da estratégia que “colocou” no poder governos de Esquerda em praticamente todos os seus integrantes, além de financiar o PT no Brasil, e enriquecer corruptos, é claro: não existe nenhum motivo nobre por detrás disso.

Seus interesses estão sempre posicionados contra a população, que acaba pagando a conta por todo esse APARELHAMENTO e desvios dos recursos que serviriam para suprir as necessidades básicas como: Saúde, educação, segurança pública, saneamento básico e infraestrutura dentre outras.

Importante lembrar que o Estado, via de regra, não é um gerador de recursos e sim os transfere ou deveria transferir para o benefício da população pagadora de impostos, que no Brasil representa uma carga tributária da ordem de 31,64% do PIB em 2020 ( e que vem caindo nos últimos dois anos do atual governo), mas gira historicamente numa média de 35% do PIB.

Para o Metacapital, o importante é manter o domínio e o poder, cada vez mais global, dos meios de produção e dos recursos do planeta: falamos de dinheiro, poder e controle: basta olhar como alguns desses Metacapitalistas como JP Lemann e George Soros (que financia organizações extremistas como “Black Lives Matter” e “Antifas”) investem em Ongs e instituições de ensino/educação visando cooptar também as mentes dos jovens, visando fragmentar e enfraquecer a sociedade: e sabemos que esse é um dos princípios básicos para se estabelecer domínio e controle sobre gerações, de forma a se perpetuar no poder “idiotizando as pessoas”.

E COMO ISSO PODE ESTAR PRESENTE NUM PROCESSO ELEITORAL?

Existem três caminhos principais pelos quais o poder OLIGARQUICO GLOBAL (METACAPITAL) e LOCAL promovem o APARELHAMENTO que lhes permite manter as INSTITUIÇÕES sob controle:

Financiando CAMPANHAS (direta e indiretamente) dos Candidatos que representarão seus interesses, uma vez eleitos;
“Comprando” os Candidatos eleitos que não tenham sido aqueles nos quais investiram inicialmente e que porventura tenham sido eleitos;
Investindo em algum tipo de fraude, caso os sistemas sejam suscetíveis a um processo de manipulação: o que torna o processo de aparelhamento mais rápido e barato;

Mas o que eu quero dizer, afinal?

Que um PROCESSO ELEITORAL LIMPO, SEGURO E AUDITÁVEL com a impressão do comprovante impresso do voto digital e um escrutínio público para apuração dos votos são minimamente o necessário para minimizar a ação devastadora do METACAPILISMO GLOBAL (ou OLIGARQUIAS LOCAIS E TAMBEM GLOBAIS, como queiramos chamar), que tem um poder descomunal de fraudar, manipular, cooptar e controlar as INSTITUIÇÕES DE ESTADO, algo que estamos vendo ocorrer em todo o Planeta: o Brasil não é um caso isolado...

Somos apenas a “bola da vez”, assim como a anterior foi a dos EUA.

A SOCIEDADE BRASILEIRA e as pessoas de Bem deste País, estão se Mobilizando para defender a nossa Nação das ameaças que são REAIS e não “TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO” como o Establishment tenta acintosamente propagar COOPTANDO E COMPRANDO A “MÍDIA MEINSTREM” para “impor como normal”, o retorno da Organização Criminosa, já alinhada com seus propósitos e interesses.

Mas NUNCA em tempo algum a maior parcela da POPULAÇÃO BRASILEIRA esteve tão COESA, ALINHADA e ENGAJADA para lutar por nossa liberdade e soberania...

AQUI: VÃO PERDER!

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Querem nos calar!

O Jornal da Cidade Online está sofrendo ataques escancarados das “velhas raposas” da política, através da malfadada CPI, comandada por figuras nefastas como Aziz, Renan e Randolfe.

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JMC Sanchez

Articulista, palestrante, fotografo e empresário.

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