Gaúcho, amigo pessoal e conselheiro de Dilma, é o centro de mais um propinoduto

10/07/2016 às 11:00 Ler na área do assinante

Um endereço que Dilma Rousseff frequenta com frequência em Porto Alegre (RS) foi alvo de busca e apreensão da Polícia Federal no decorrer desta semana.

Trata-se da residência de um sujeito tido como amigo pessoal e conselheiro da presidente afastada.

Dilma já foi vista por diversas vezes visitando o diretor licenciado da Eletrobrás.

Além da busca e apreensão no imóvel, Valter Luiz Cardeal de Souza foi conduzido coercitivamente à sede da PF.

Ele acompanha Dilma desde quando ela comandava a secretaria de Energia do Rio Grande do Sul na década de 90, na época em que ambos pertenciam aos quadros do PDT.

A amizade fez com que migrassem juntos para o PT, em 2001.

E Dilma quando assumiu o ministério de Minas e Energia no governo Lula, não esqueceu do dileto amigo. Deu-lhe muito poder. Cardeal, sob a proteção de Dilma, era considerado intocável.

As investigações da operação Pripyat detectaram um esquema de corrupção na construção bilionária da Usina Nuclear de Angra 3. 

A Polícia Federal já detectou a distribuição de R$ 48 milhões em propina a agentes públicos e políticos do PT e do PMDB. 

Cardeal, o amigo íntimo de Dilma e seu ardoroso seguidor há quase 30 anos, tido como os olhos da presidente no setor elétrico, é investigado como o centro do milionário propinoduto.

Outras dez pessoas foram presas na operação. Entre elas, o almirante Othon Pinheiro da Silva, ex-presidente da Eletronuclear. 

da Redação

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