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O 7 de setembro foi impactante e Bolsonaro mandou a letra (veja o vídeo)

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Preclaro amigo, assim como na motociata de São Paulo a Jundiaí, em primeiro de maio e em primeiro de agosto, NA PAULISTA, eu não iria faltar em sete de setembro. A ansiedade estava enorme, não somente pelo evento em si, mas, também, pelas expectativas que viemos alimentando ao longo de meses.

Fiz 17 podcasts analisando as lives do presidente, consumi incontáveis horas de notícias e programas para extrair a melhor informação, nem sempre com a mais assertiva precisão, no entanto, sempre imbuído da mais clara boa fé e boa intenção.

O presidente queria uma fotografia, segundo ele era imprescindível, sem dúvida impressionaria a mídia internacional e nos alçaria a outro patamar no enfrentamento da patifaria, todos os avanços e desmandos, invasão institucional, que vinham impedindo que ele fizesse o que o povo esperava dele na cadeira presidencial.

Os avisos e dicas, mensagens subliminares, indiretas e até desabafos, todos foram ocorrendo, foi acontecendo a mercê do tempo. Por vezes pareceu não ser o nosso tempo, por vezes pareceu não ser o tempo dele, mas, incessantemente ele dizia que nos protegeria que jamais se afastaria e faria, aquilo que o povo quisesse.

Sonhamos com a ruptura, sonhamos com o fim da ditadura, sonhamos que o togado não seria mais o editor da nossa liberdade. O presidente confiou, sabia que havia em nós a capacidade de preencher a paulista do paraíso à consolação, e não é força de expressão quando digo que prefiro o contrário, da consolação ao paraíso, onde enfim a decisão do presidente faria toda gente, sorrir e cantar contente, o hino nacional e o hino da independência.

Foi uma festa cívica, como nunca antes em nenhum sete de setembro e como ainda lembro, antes tinha desfile na avenida Tiradentes, estamos a um ano do bicentenário, e foi preciso haver tantos infames presidentes antes que Deus nos desse o presidente Bolsonaro.

No mesmo dia em mais um infame ultraje, o togado ditador em toda sua falta de pudor, mandou impedir um americano, já no aeroporto, quase no avião, de sair do nosso território e detido por quatro horas para dar esclarecimento, sem acusação, sem qualquer cabimento, só porque é CEO de uma nova plataforma que promete não fazer censura a nenhum usuário. A cabeça de Alexandre parece estar fora do armário, ou será da casinha?

Já não raciocina direito e sua impensada atitude pode criar um incidente diplomático.

O sete de setembro foi gigantesco, serviu pra acalmar a nossa alma de tanto ato grotesco, de tanto arbítrio e evento infame, que com direito não guarda nenhum liame, a única explicação plausível é que diante de tanto desmando, perdemos a noção do que não acreditamos e daquilo que é possível.

E por falar em crença ou em convicção, eu tenho a firme sensação de que do paraíso a consolação eram 3 milhões de patriotas, tinha muito senhor e senhora, muita criança e toda família que foi disposta a passar o dia em vigília, esperando ouvir o que o presidente tinha a dizer.

Ainda quando estava em Brasília, pra cerimonia do dia da independência, já havia uma multidão e o presidente deixou a isca, espalhou a pista, iria chamar o conselho da república. É claro, é só uma forma e não será a única, o presidente Bolsonaro tem mais de uma opção, o que entendemos é que enfim a situação se apresentou, a ruptura institucional enfim chegou e por mais que a mídia tente, sabemos que ela mente, não foi Bolsonaro que cometeu 123 intervenções institucionais, foi o próprio STF que até quis fazer mais, gostava de dar prazo de 24 horas pra tudo e qualquer coisa, até que uma hora a corda rompeu, e foi o presidente que por fim avisou, agora quem não aceita mais sou eu!

Esperamos tanto, presidente, e enfim a resposta veio, o ponto de inflexão que tanto sonhamos acordados usando a imaginação, chegou no dia emblemático, o dia histórico, o dia da independência.

De uma coisa podemos estar certos, Bolsonaro tem palavra. Ele deu alertas sobre o que queria evitar, agora já não há meio de voltar atrás, com tudo que foi feito por Alexandre de Moraes e outros membros da sua corte, o momento é de resgate, para o povo e pra nação, não haverá mais embate, chegou a hora da liberdade, hora da nossa salvação.

Seja por meio de acordo, seja só por pressão, esperemos os próximos dias, ainda assim, será a nossa libertação.

Promessa cumprida em um dia memorável, melhor que estudar história é a oportunidade, ainda que improvável, de vivenciar e sentir, enfim, o almejado sabor da liberdade!

Confira:

Quebraram as nossas pernas!

O Jornal da Cidade Online está sofrendo ataques escancarados.

“Velhas raposas” da política, através da malfadada CPI, comandada por figuras nefastas como Aziz, Renan e Randolfe quebraram nosso sigilo bancário. Nada irão encontrar.

O TSE, por sua vez, determinou a desmonetização do JCO. Uma decisão sem fundamento, sem qualquer intimação e sem o devido processo legal. Quebraram nossas pernas!

Precisamos da ajuda de todos os patriotas.

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