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Destruir a família: efeito de uma guerra cultural

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“Queremos destruir a família, sim”. A fala do ativista LGBT Vitor Zaparoli (que usa o nome social de Amanda Palha), é um retrato fiel do que estamos presenciando: uma tentativa, por todos os lados, de abater o conceito de família.

No discurso, realizado em 2019, o ativista diz com todas as letras que isso é uma estratégia política e que somente assim todos os movimentos feministas e LGBT serão considerados uma ameaça real.

“Seria um ‘retrocesso violento’ dizer que o movimento defende a família”, revela Zaparoli.

Esse episódio revela, na carne, que estamos vivendo uma guerra diferente. A batalha não busca conquistar territórios, mas o horizonte de consciência das pessoas.

As armas não são bombas, mas narrativas com ‘verniz’ de verdade, que tem como objetivo ‘anestesiar’ a sociedade para que se desviem das realidades mais naturais, como por exemplo, dos aspectos biológicos das pessoas. Os filtros ideológicos, neste sentido, atualmente são os nossos olhos e os nossos ouvidos.

A guerra, portanto, é cultural! E qual é a base da cultura ocidental? A família! Ela é a célula que oxigena todo o tecido social e que amplia a vitalidade dos valores perenes, sustentando nossa sociedade de maneira harmônica e responsável. Então, destruir a família é o mesmo que romper com todos os atores dos processos civilizacionais do ocidente (filosofia, direito, religião, dentre outros) e criar uma nova base social fundada na mentalidade revolucionária e em estruturas secundárias, como empresas e associações. Portanto, o bombardeio contra a família tradicional tende a intensificar-se cada dia mais.

Ao caricaturar o conceito tradicional de família, vai se asfixiando as referências milenares das relações e nos papéis desenvolvidos no lar. Isso se manifesta na perversão da educação, no divórcio, na desordem na relação entre pais e filhos, na inversão dos valores morais, na distorção de respeito e autoridade, de responsabilidades com o próximo, na valorização de antivirtudes, em casamentos alternativos, no poliamor, dentre outros aspectos. Querem transformar as características mais naturais do coração da mulher e do homem e retirar suas identidades - e esse ponto é muito importante.

Rompendo com os conceitos de família - que gera equilíbrio social - vai se descaracterizando a identidade humana. O Papa Bento XVI –, alertou-nos que “não se destrói a célula mãe da sociedade sem que se atinja de modo irreversível o ser humano”. E esse processo, tragicamente, não é um desencadeamento natural ou simples obra do "espírito dos tempos", ou seja, não acontece de maneira natural. Ao contrário, trata-se de um trabalho organizado e muito bem estruturado para implantação de um projeto de poder cultural. Uma das mães do movimento feminista, Shulamith Firestone, disse que é preciso fazer uma "revolução sexual" na qual "as diferenças genitais entre os seres humanos não mais importariam culturalmente”. Nesta marcha, a Ideologia de Gênero vem de maneira acelerada embotando a realidade e desconstruindo a natureza humana.

Onde tudo é família (como um homem e seu cachorro de estimação ou duas mulheres e seu gatinho), nada é família. O resultado é um caos moral, uma inversão de valores, uma construção estereotipada do bom (moral), do belo (emocional) e da verdade (intelectual). Por isso não é de se estranhar leis querendo aprovar o incesto e a pedofilia. Sim, isto já foi legitimado parcialmente em países como o México. É evidente, então, que existe uma tentativa de destruir o coração da sociedade: pai, mãe, filhos, homem, mulher e criança.

Quebraram as nossas pernas!

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“Velhas raposas” da política, através da malfadada CPI, comandada por figuras nefastas como Aziz, Renan e Randolfe quebraram nosso sigilo bancário. Nada irão encontrar.

O TSE, por sua vez, determinou a desmonetização do JCO. Uma decisão sem fundamento, sem qualquer intimação e sem o devido processo legal. Quebraram nossas pernas!

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Thiago Lagares

Jornalista

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