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Brasil é escolhido pela OMS para sediar centro de transferência tecnológica de vacinas e 'velha mídia' se cala

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O Brasil é um dos países escolhidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para abrigar centro para transferência de tecnologia relacionadas a vacinas, em especial as de RNA mensageiro.

O anúncio foi feito pela OMS e OPAS, durante a 59ª reunião do Conselho Diretor da organização para as Américas, realizada nesta terça-feira (21).

“O Brasil compartilha o entendimento da OMS e da OPAS sobre a necessidade urgente de se ampliar o acesso a novas tecnologias, bem como expandir as capacidades de produção de medicamentos e demais tecnologias de saúde globalmente”, afirmou em discurso o ministro Marcelo Queiroga.

O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos Bio-Manguinhos da Fiocruz abrigará o centro no país. Maior produtor de vacinas da América Latina e o único da região pré-qualificada pela OMS, Bio-Manguinhos Fiocruz exporta vacina de febre amarela para mais de 70 países, por meio da parceria com a OMS-OPAS e o UNICEF.

Para o ministro, a escolha do Brasil para sediar um dos centros é resultado da capacidade brasileira na produção de imunizantes. Ele destacou a parceria entre Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Universidade de Oxford e a empresa farmacêutica AstraZeneca. “Em pouco mais de 6 meses, cerca de 100 milhões de doses dessa vacina foram produzidas nas instalações de Bio-Manguinhos e disponibilizadas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde.

“O governo brasileiro favorece a transferência de tecnologia para países em desenvolvimento, em particular da região da América Latina e Caribe. Nesse sentido, o governo do presidente Jair Bolsonaro, por meio de manifestação conjunta do Ministério da Saúde e do Ministério das Relações Exteriores, manifestou interesse em sediar um dos "hubs" para transferência de tecnologias relacionadas a vacinas”, disse.

O ministro ainda explicou o seguinte:

“Graças à estratégia diversificada de acesso às vacinas contra a Covid-19, o Brasil já passou de importador a produtor de doses. Mas podemos ir além. Com a seleção do Brasil como hub regional na produção vacinas para a América Latina e Caribe, iremos nos valer da ampla capacidade produtiva de nosso complexo econômico-industrial, nossa competência técnica e ambiente regulatório seguro para assegurar o acesso a tais produtos ao Brasil e demais parceiros da região”.

Segundo Queiroga, o fim da atual crise sanitária depende do acesso universal a diagnósticos, tratamentos e imunizantes. O ministro garantiu que seguirá com o engajamento junto às organizações internacionais, países parceiros e empresas farmacêuticas para facilitar as transferências de tecnologia necessárias à expansão da produção desses produtos, em esforço solidário para vencer a pandemia e salvar vidas.

Sobre o assunto, vale atentar para o apurado comentário do jornalista Percival Puggina:

“Não sei se você viu essa informação em algum jornal de grande circulação ou nas principais emissoras de notícia em rádio ou TV. Eu só vi uma nota em O Globo. E não sei se não foi apenas na edição digital.
Nada positivo sobre o Brasil, seja no âmbito sanitário, seja no econômico, seja, mesmo, um louvor do FMI às políticas fiscais, econômicas e sociais do governo têm direito à divulgação nesse tipo de jornalismo hoje predominante na grande mídia nacional.”

A velha mídia está putrefata...

Quebraram as nossas pernas!

O Jornal da Cidade Online está sofrendo ataques escancarados.

“Velhas raposas” da política, através da malfadada CPI, comandada por figuras nefastas como Aziz, Renan e Randolfe quebraram nosso sigilo bancário. Nada irão encontrar.

O TSE, por sua vez, determinou a desmonetização do JCO. Uma decisão sem fundamento, sem qualquer intimação e sem o devido processo legal. Quebraram nossas pernas!

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