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O flagrante da suspeitíssima movimentação de Renan em documentos obtidos pela CPI

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Imagine um cenário em que duas pessoas cometam um crime contra o erário. Corrupto e corruptor. Conluio e propina. O tempo passa, e o corrupto vira juiz e, nessa condição, passa a investigar os crimes de seu ‘ex-comparsa’, o corruptor. Sem dúvida, parece algo inimaginável.

Porém, a hipotética situação descrita pode estar acontecendo na CPI da Pandemia.

Renan Calheiros é alvo de um inquérito por suspeita de ter recebido propina do empresário Francisco Maximiliano, através de uma empresa denominada Global.

Essa empresa fez transferência de R$ 9 milhões para Milton Lyra, suspeito de ser o operador financeiro de Renan.

Pois bem, o tal Maximiniano está no centro das apurações da malfadada CPI da Pandemia em investigações relacionadas a outra empresa dele, a Precisa Medicamentos.

Renan teve acesso a um acervo de documentos obtidos em uma devassa nos dados de Maximiano e suas empresas. Na CPI da Covid, foram quebrados inclusive sigilos relativos à Global, a partir de 2018, solicitados por Renan.

A Global não está sendo investigada e em 2018 nem sequer havia a pandemia.

Parece óbvio que outros são os interesses que movem a atuação desse senador.

Até a Folha de S.Paulo estranhou o caso:

“A partir de solicitações feitas por Renan, foram obtidas informações relativas aos dados fiscais, bancários, telefônicos e telemáticos (como contatos, emails e mensagens enviadas) da empresa, sob a justificativa de identificar as supostas irregularidades relacionadas à pandemia.
Ainda é solicitada a comparação de movimentação financeira em relação aos três anos anteriores ao período em questão - ou seja, a partir de 2015. Não houve questionamentos a respeito da isenção de Renan para analisá-los.
Em tese, Renan terá à sua disposição dados e documentos que já foram ou podem ser recolhidos em medidas de busca e apreensão pela Polícia Federal, e assim ter conhecimento antecipado sobre elementos que eventualmente podem ser usados na investigação do STF.”

É inacreditável, que todos assistam a isso calados.

O TSE determinou a desmonetização do JCO.

Um ato de Censura Prévia. Um atentado a liberdade de expressão.

Uma decisão sem fundamento, sem qualquer intimação e sem o devido processo legal.

Quebraram nossas pernas!

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