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A CPI era uma minissérie da Rede Globo!

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“A imprensa é a arma mais poderosa no nosso Partido.” (Joseph Stálin – Ditador Soviético).

E era tudo encenação.

Não era uma CPI, era uma minissérie encomendada pela GLOBO para ser distribuída ao mundo e derrubar o governo eleito de Jair Bolsonaro.

Lembram do filme/documentário “Democracia em vertigem”, da diretora Petra Costa que denunciava o “golpe” (que nunca houve) em Dilma?

Em 27 de agosto de 2016 a revista Veja trazia a seguinte revelação:

“Gabinetes do PT viram bunker para documentaristas no impeachment”

E revelou:

“Os petistas Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann....foram pessoalmente pedir ao presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) ‘passe livre’ para cinegrafistas, produtores e roteiristas dos documentários. Tiveram sucesso. Os documentaristas adquiriram o status de ‘intocáveis’ nos corredores do Senado ... transformaram seus locais de trabalho em verdadeiros bunkers para os times de filmagem. Nos gabinetes, parte das equipes de documentaristas pede comida, guarda equipamentos, faz reuniões e discute os próximos takes e planos de sequência...”

Assim também procedeu a CPI autorizada pelo STF e protagonizado pelo grupo G7. Assistam o vídeo da chamada divulgado pelo “Fantástico” e que se encontra no Globoplay: "A Corrida das Vacinas - Mercado Paralelo”.

Tadeu, no Fantástico, anunciou a minissérie e mostrou cenas gravadas. Em uma delas a evidência: numa grande mesa estão reunidos os senadores do G7, em uma das reuniões “secretas”.

Você não precisa assistir o documentário, basta o vídeo da chamada para tirar suas conclusões:

Aos 6:44 do vídeo de 8:31, Aziz entrega o jogo. É ali que a porca torce o rabo. Dando uma de “inteligentinho”, numa reunião reservada ele encena como se nada soubesse, apontando para equipes de filmagens e diz:

- “Eu não sei o que eu estou falando e pra quem. Quem é que tá aqui”?

Responde o Randolfe:

- “É a TV Globo. Globoplay”.

E a reunião reservada, segundo informa o locutor da chamada, com a Globo dentro da sala, continua tranquilamente. Todos bem vestidos e produzidos, falando de bandidos e estelionatários. É o cumulo do cinismo.

Agora está explicado o comportamento dos senadores.

Eram atores desempenhando papeis devidamente distribuídos pela Globo.

A gritaria e a grosseria de Aziz no tratamento aos que foram depor, como se fosse o dono do mundo e não um “senador” que, segundo a Policia Federal, assaltou os cofres do Estado do Amazonas em 260 milhões (“Operação Maus Caminhos”) com a realização de contratos milionários firmados com o governo amazonense. Na época em que foi governador, um relatório da Policia Federal, o da “Operação Vertex”, um desdobramento da “Maus Caminhos”, seu nome foi citado 256 vezes em 257 páginas.

Os chiliques do senador do Amapá, Randolfe Rodrigues, conhecido como “ligeirinho” ou “gazela saltitante”, acusando sem qualquer prova, a não ser ilações, as testemunhas convidadas.

As palavras intimidatórias, covardes, fazendo afirmações sem sentido e querendo que as testemunhas confirmassem o que ele dizia, de Renan Calheiros, o senador mais acusado de cometer golpes contra a Nação.

As idiotices proferidas pelo senador Otto Alencar, um “idoso” que se diz médico e que destratou a médica Nise Yamaguchi e chamou o Ministro Wagner Rosário de “moleque”, além de esculhambar e chamar de “ladrão”, de “quadrilheiros”, pessoas que sequer eram acusadas e sim convidadas.

O petista Humberto Costa, o “Dracula”, que se especializou em falar bobagens sobre os acusados, com um o único objetivo de ser notícia no outro dia.

O delegado-senador Alessandro Vieira, candidato a Presidente da República em 2022, que se diz um especialista em crimes contra “qualquer coisa” e ao final de todas as suas falas pede sempre a prisão da pessoa convidada pela CPI para ser testemunha, como se estivesse em uma delegacia de policia.

O petista Rogério Carvalho, o mais “sem-noção” de todos, que buscava e exagerava em notícias colhidas nos jornais, sempre afirmando que a testemunha convidada era culpada.

A senadora Simone Tebet, candidata a Presidente em 2022, que protagonizou o “gran finale” no interrogatório do Ministro Wagner Rosário: culpa, acusa, trombeteia, ofende de todas as maneiras possíveis o Ministro.... que cansado de toda aquela pantomima, não recua não se amedronta e rebate a senadora-candidata a presidente, dizendo:

- “A senhora está descontrolada, senadora”!

Se dizendo ofendida, agora com todo apoio do Grupo G7, iniciam uma gritaria infernal contra o Ministro, que não se intimidou. Eles se levantam e partem juntos, para agressão ao Ministro. Dedos em riste, gritando impropérios, chamando o Ministro de “moleque”, cercam a mesa e são contidos pelos seguranças.

Era tudo encenação. Era para ser filmado. Os péssimos atores, dignos de riso participavam de uma minissérie da Globo.

Era tudo interpretação. Era tudo a preparação de um golpe contra a democracia.

Os únicos que não sabiam eram os convidados e os acusados.

Agora estão explicados todos os vazamentos de documentos da CPI. Estão explicadas as notícias exclusivas e os adiantamentos daquilo que ia acontecer na CPI.

Os petistas autorizaram e fizeram filmes e documentários distorcendo a realidade e afirmando que a “Presidenta” sofreu um Golpe.

A Globo e a CPI autorizada pelo STF e protagonizada pelo grupo G7, também distorcem a realidade.

Petra Costa denunciava deputados e senadores como artífices de um golpe contra Dilma (o que era uma grande mentira).

A Globo utiliza a CPI, usando como atores os senadores, para denunciar e tentar depor Bolsonaro, através de uma minissérie, e afirmar que no governo existe corrupção. Mesmo que vacinas não tenham sido compradas e nem pagas. Mesmo que nenhum centavo tenha saído dos cofres públicos.

A Globo e os senadores ainda não aprenderam que fantasiar um documentário com boas intenções, enchê-lo com ideias de honestidade, não é suficiente para mudar a realidade. Não entendem o que ocorre atualmente no Brasil.

A prova de que não apreendem o que ocorre no Brasil é o fracasso da minissérie: ninguém quer assistir. Ontem, no jornal nacional, Bonner anunciou a novidade:

- “Aqueles que quiserem assistir ‘A Corrida das Vacinas - Mercado Paralelo’ no canal Globo Play, que é pago, não precisa pagar nada. É grátis. Vá lá.”

Para que a Globo, a CPI, “os artistas”, “os comunas”, a velha imprensa entendam nossa resistência, nosso bom-humor, nossa teimosia, nossa sede de liberdade e de justiça, ofereço o resumo da história de São Lourenço que nem chicotes, algozes, chamas, tormentos e correntes puderam contra sua fé e amor ao Cristo:

“No ano 257, o Imperador romano Valeriano decretou a perseguição aos cristãos e, no ano seguinte, foi detido e decapitado o Papa Sisto II.
Após a execução do Papa, o imperador intimou a Igreja para entregar as suas riquezas no prazo de 3 dias. Passados três dias, São Lourenço levou as pessoas que foram auxiliadas pela Igreja e os fiéis cristãos diante do imperador. Depois, exclamou a seguinte frase que lhe valeu a morte:
‘Estes são o património (riquezas) da Igreja’.
O imperador, furioso e indignado, mandou prendê-lo, e ser queimado vivo sobre um braseiro ardente, por cima de uma grelha. A tradição católica diz que o santo conservou seu bom humor mesmo enquanto era executado, dizendo aos que o queimavam:
‘Podem me virar agora, pois este lado já está bem assado’.”

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a desmonetização do Jornal da Cidade Online.

Um ato de Censura Prévia. Um atentado a liberdade de expressão.

Uma decisão sem fundamento, sem qualquer intimação e sem o devido processo legal.

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Carlos Sampaio

Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

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