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Na covardia, Aziz ameaçou depoentes de prisão e tentou agir contra Flávio

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A CPI da Covid, como se sabe, foi presidida por um cidadão como o Senador Omar Aziz (PSD-AM), investigado justamente por desvio de recursos na área da saúde. Aziz é apontado como suspeito de ter desviado R$ 260 milhões de reais quando era governador do Amazonas, na operação do MPF chamada de ‘Maus Caminhos’.

A própria esposa do senador, Nejmi Aziz, foi presa nessa operação junto com dois de seus irmãos.

Qual a credibilidade de um político nessas circunstâncias inquerir alguém?

Eu respondo, zero!

A outra ‘estrela’ dessa CPI, dispensa apresentações, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) desde o governo Collor estampa manchetes negativas e é o recordista em inquéritos parados no STF.

Parece ruim, mas fica pior: pelo menos uma testemunha relatou a revista Veja que muitos depoentes eram chamados na antessala da CPI onde eram intimidados com a ameaça de prisão, e que depois de pressionar as testemunhas, Omar Aziz tentava induzir o depoimento dizendo:

“Só quero três nomes, três nomes. Flavio Bolsonaro (senador), Ricardo Barros (deputado) e Roberto Dias (ex-diretor de Logística do Min. da Saúde)”.

Descarado, Aziz chegou a cobrar a testemunha durante o depoimento, ele desligou os microfones, cobriu a boca com a mão e fez uma última tentativa: “Três nomes, três nomes”.

Isso só ratifica o que já era obvio, a CPI em nenhum momento quis buscar responsáveis por desvio de dinheiro relativo ao combate à pandemia. Os senadores só fizeram um teatro tosco tentando desgastar o governo federal com apoio de boa parte da grande imprensa sedenta de verbas públicas.

Senão como explicar que nenhum governador fosse convocado – aliás convocaram um, Wilson Witzel que foi cassado exatamente por corrupção na gestão da pandemia – ao invés de explicar o que aconteceu no Rio de janeiro, Witzel se arrogou a fazer acusações infundadas contra Flavio e Jair Bolsonaro. Música para os ouvidos de Aziz.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a desmonetização do Jornal da Cidade Online.

Um ato de Censura Prévia. Um atentado a liberdade de expressão.

Uma decisão sem fundamento, sem qualquer intimação e sem o devido processo legal.

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Eduardo Negrão

Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.

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