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Assinatura de assessor de Teori em manifesto de apoio a Lula depõe contra o STF

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A ida de Lula à ONU agride a Justiça brasileira. As decisões do juiz Sérgio Moro não têm sido revertidas em instâncias superiores, inclusive no STF e pelo próprio Teori Zavascki.

Acresça-se a isso o fato de que a ministra Carmen Lúcia, que assume a presidência do STF no próximo mês, recentemente declarou que a operação Lava Jato tem respeitado ‘rigorosamente’ a Constituição e as leis.

Assim, a presença da assinatura do nome de um assessor do ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato, como um dos subscritores de um manifesto de apoio ao ex-presidente na decisão de recorrer ao Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), é de causar perplexidade e depõe contra a imparcialidade do Supremo Tribunal Federal.

O assessor, um desembargador aposentado do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, Manoel Lauro Volkmer de Castilho, de quebra e para aumentar ainda mais a relevância negativa de sua participação no manifesto, é casado com Ela Wiecko, vice-procuradora-geral da República.

No nauseante documento, entregue nesta segunda-feira (1º) ao atual presidente do STF, o grupo afirma que ‘Lula sofre uma espécie de perseguição política por parte das elites que nunca aceitaram a ascensão da esquerda ao poder’.

Lamentavelmente, no tal manifesto fica estampado o discurso de campanha política.

da Redação

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