Ministro revela real motivo para debandada do INEP e mostra que “a mamata acabou” (veja o vídeo)

20/11/2021 às 09:27 Ler na área do assinante

Em audiência pública na Câmara dos Deputados, na quarta-feira (17), o ministro da Educação Milton Ribeiro prestou esclarecimentos sobre a saída de servidores públicos do INEP, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, responsável pela elaboração das provas do ENEM, o Exame Nacional do Ensino Médio.

Há pouco mais de três semanas, 37 servidores pediram a exoneração de suas funções, às vésperas do exame, marcado para os próximos dias 21 e 28 de novembro.

Entre as alegações, em denúncia por meio de um ofício, de que “haveria "fragilidade técnica e administrativa da atual gestão máxima" do órgão, e ainda de que teriam “sofrido assédio moral”.

Houve também ‘rumores’ que partiram de opositores do governo, que o motivo teria sido algum tipo de interferência no conteúdo da prova, o que foi negado por Ribeiro:

“Em nenhum momento houve este tipo de interferência e a questão toda passa por questões de ordem administrativa, que é a JEC, a gratificação (financeira dos servidores do INEP). A maior parte deles recebe, além do salário, uma gratificação que foi a questão toda. Para alguns, é plenamente lícita, mas existem alguns cuja função e descrição dos cargos que exercem já contempla a montagem e o acompanhamento da prova. A que título, então, iriam ganhar mais 40 ou 50 mil ano por ano, do erário, em seus salários”?, revelou Milton Ribeiro, para desespero dos deputados esquerdistas presentes.

Ora, ora… quem diria, ainda que não seja surpresa! A turminha que alegou assédio moral só está ‘abandonando o barco’ na hora em que ele mais precisa, por causa do dinheiro extra que foi cortado.

Vale ressaltar, entretanto, que o ministro da Educação recusou a exoneração dos fujões, que terão que trabalhar pelo menos até o final dos exames do ENEM, ficando liberados, só então, para exercerem suas funções em outros locais, já que são servidores concursados.

Mas, agora, ‘sem a mamata’, do jeito que Bolsonaro havia prometido.

Veja o vídeo:

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