A reação do presidente à imprensa sempre foi ato de legítima defesa

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Com a proximidade das eleições de 2022 que poderá reeleger o presidente Bolsonaro, a extrema imprensa através de jornalecos, blogs, mídias sociais e televisivas intensificam os ataques.

O corte de verbas é o verdadeiro motivo da ira desenfreada e das acusações infundadas. Imagine ficar mais 4 anos sem a caixa forte?

"O Jornalismo relevante não é o que denuncia, mas, o que aponta os fatos isento de paixões e ideologia” publicado aqui no JCO nessa terça-feira (23) especificamente para contrapor “O Estadão”, que após detonar o presidente Jair Bolsonaro, diz que as mídias de oposição trabalham no desmonte de fake News produzidas pelo presidente e seus aliados. E que não fosse esse trabalho Jornalístico, que preza pela democracia, o povo não teria a verdade dos fatos!?

Jornalistas da Globo em uma live se apresentam como defensores da democracia, da ciência e da verdade. Além de denunciar um tal “gabinete do ódio” de onde saem as fakes News e ataques contra os nobres jornalistas. O discurso tem o mesmo modus operandi de 2018.

O verdadeiro gabinete do ódio está do lado esquerdo do peito dos inimigos do Brasil. Dizem que produzem “ódio do bem”, tanto que, um jornalista da “Folia” disse ser justo desejar a morte do presidente sob a justificativa a partir de uma tese denominada “consequencialismo”, que alega que a morte de Bolsonaro traria benefício maior para o Brasil do que sua vida.

Inúmeros outros conteúdos foram produzidos por essa imprensa sinistra desejando maldades ao presidente.

Esse é o tipo de jornalismo necessário ao Brasil de que tanto se vangloriam?

Em tempos em que o inimigo usa como tática de guerra acusar o outro do que ele faz, temos a preciosa informação de que é possível prever os seus próximos passos.

Com uma tática desgastante, mas nada inteligente, as armadilhas não se sustentam e vão se desfazendo uma a uma.

Com o fracasso da CPI da covid, foi preciso investir em novas estratégias, com artilharia pesada para tentar tirar o presidente do páreo das próximas eleições.

Está em curso a nova temporada de tentativa de desmoralização do presidente.

É fato que a relação do presidente com a grande mídia é caótica. Mas, a covardia começa por acusá-lo de ser o culpado, quando o Brasil testemunha os ataques dos jornalistas desde o tempo em que era deputado. E depois, o atentado à faca, ocorrido durante a campanha eleitoral que lhe rendeu três cirurgias e uma bolsa de colostomia por mais de ano.

Após a “facada cravada de maneira mais ou menos correta” como disse o ator esquerdista Paulo Betti; o que veio a seguir foi surpreendente. A internet, em todas as mídias, em especial o WhatsApp, promoveu a maior campanha eleitoral da história, que de maneira orgânica elegeu o nosso presidente.

Desde então, a máquina oficial produtora de notícias, imprensa, mídias e televisão passou a tratar Jair Bolsonaro como “um impostor”. Jamais o reconheceram como presidente, motivo pelo qual fizeram uma grande aliança com a oposição para “tomar o poder”, sem considerar as consequências disso para o País, já fragilizado pela pandemia.

A pandemia da covid 19 trouxe esperança para extrema esquerda no seu projeto de tomada de poder. E seu líder maior declarou que “ainda bem que a natureza criou o coronavírus” assim Bolsonaro seria culpado pelas mortes e pelo caos econômico, possibilitando assim o seu impeachment (mais de uma centena foram impetrados).

Com os pedidos de impeachment engavetados, só restou inventar uma CPI da covid 19 com propósito declarado de incriminar e prender o presidente “genocida”. Deram com os burros n'água!

Diante do exposto, fica evidente que máquina oficial de produção de notícias tem alcance muito maior e devastador em comparação com as reações legítimas de um único homem, que deveria respeitado por ser o Chefe maior da Nação. No entanto, é vítima de uma perseguição implacável, não tendo outra saída a não ser reagir. Um tanque de guerra no encalço do homem!

Portanto, a reação do presidente à imprensa sempre foi ato de legítima defesa.

O direito a ampla defesa precisa ser exercido no mesmo tom da acusação. É o contra-ataque para não ser esmurrado até a morte.

Apesar da luta inglória, o presidente não está só. Amparado pela mesma multidão que o elegeu, segue resistindo e metendo medo nos usurpadores de poder, que não dão trégua.

A meta dos inimigos agora é ampliar a censura, para tentar impedir que "aqueles robôs" que elegeram o presidente voltem a atacar provocando a "catástrofe" da reeleição.

É nessa direção que mora o perigo.

Daí a importância dos apoiadores do presidente, força motriz que o mantém de pé, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, aceitando-o com qualidades e defeitos todos os dias até o fim do seu mandato em 2027.

Jornais conservadores, a exemplo do Jornal da Cidade Online, com o qual contribuo como colunista, são verdadeiros desbravadores dessa era de pós verdade, onde literalmente, a verdade está oculta, e precisa ser decifrada pela intuição mais apurada. Nunca como agora, foi tão necessário saber interpretar não só textos, mas contextos. Textos servem a interesse de seus autores. Cabe a cada leitor, intuitivamente interpretar e seguir os caminhos éticos.

A maioria conservadora escolheu o nosso presidente, na esperança de preservar os valores que prezam pela dignidade humana. Longe de ser retrocesso. É uma tentativa de resgate da família, que é chamada a participar desse momento histórico em que cada indivíduo pode ter voz e vez.

É chegada a hora de discernir o lado certo, que inequivocamente é o lado direito do nosso cérebro, o coração da alma, que clama por mais amor.

Por Deus, pela Pátria, pela Família, por todas as crianças e jovens para que cresçam com dignidade e conheçam a força do exemplo de homens e mulheres capazes de contribuir para construção de um País livre.

Foto de Bernadete Freire Campos

Bernadete Freire Campos

Psicóloga com Experiência de mais de 30 anos na prática de Psicologia Clinica, com especialidades em psicopedagogia, Avaliação Psicológica, Programação Neurolinguística; Hipnose Clínica; Hipnose Hospitalar ; Hipnose Estratégica; Hipnose Educativa ; Hipnose Ericksoniana; Regressão, etc. Destaque para hipnose para vestibulares e concursos.

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