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Bolsonaro conseguiu algo único e inimaginável: Uniu toda a banda podre da política brasileira

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Segundo o ‘Datafalha’, Lula vence a eleição no primeiro turno.

Mesmo assim, o desespero é tanto que está fazendo a esquerda se unir, com sorrisos e afagos, a um “adversário” histórico, desmantelando o teatro das tesouras, que demorou décadas para ser encenado.

Doria, mais perdido do que cachorro que caiu da mudança, já acenou diversas vezes um apoio ao petista no segundo turno.

Moro, que tem como único argumento ser "o homem que prendeu o Lula", está em uma sinuca de bico. Entre criticar o STF (e dar razão para o Bolsonaro) e assumir que errou na sua atuação como juiz, obviamente vai escolher a segunda opção. Sua pré-campanha já mostra que seu principal alvo é o Presidente, não o corrupto condenado. Não será surpresa se, no segundo turno, dividir palanque com Lula.

Daciolo, que começou a vida política no PSOL e depois se travestiu de ultra conservador (Glória a Deuxxx), já declarou apoio ao Ciro Gomes.

Ciro, que estava "de mal" do Lula, tentando cavar um espaço no Centrão, tão logo virou alvo da Polícia Federal, que investiga esquema de corrupção do Cangaceiro de Paletó, já recebeu a solidariedade do Petista. Ou seja: Sabemos que é briga de amor e para onde irá o apoio do "Coroné".

Bolsonaro conseguiu algo único: Uniu TODA a banda podre da política brasileira, que nem mais se importa de sustentar as máscaras construídas ao longo dos anos.

Freixo, Alckmin, Lula, Dória, Moro, Ciro e companhia limitada, juntos e misturados, dividindo o mesmo palanque, caminhando e cantando e seguindo a canção.

Enquanto a direita jujubinha esperneia, dizendo que o Presidente se rendeu ao sistema, o sistema estrebucha, convulsiona e une todas as suas forças para derrubá-lo.

O sistema é foda, parceiro. Mas está desesperado!

"Foge por um instante do homem irado. Mas foge sempre do hipócrita." (CONFÚCIO)

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Foto de Felipe Fiamenghi

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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