Ex-chefe do FMI é absolvido de acusações sobre escândalo sexual

Na França, recorrer aos serviços de uma prostituta não é ilegal, mas incitar ou organizar seu trabalho é considerado crime.

12/06/2015 às 10:36 Ler na área do assinante

O ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn da acusação de proxenetismo (obtenção de vantagens econômicas com a prostituição alheia).  

O final do processo pelo escândalo na França vem quatro anos depois que o ex-chefe do FMI foi acusado de abuso sexual por uma camareira em um hotel de Nova York – pondo fim às ambições de Strauss-Kahn de se tornar presidente da França.

A decisão desta sexta acompanha a visão da promotoria, que em fevereiro pediu a absolvição de Strauss-Kahn, de 66 anos, por falta de provas.

"Nem a informação judicial, nem a audiência permitiram estabelecer a infração de proxenetismo agravado para Strauss-Kahn", declarou à época o promotor Frédéric Fèvre, ao concluir sua alegação final. Dois advogados de autores da ação judicial contra Strauss-Kahn também haviam anunciado que iriam retirar suas queixas de delitos sexuais contra o denunciado.

A decisão judicial coloca fim a quatro anos de escândalos sexuais que acabaram com a carreira política de Strauss-Khan. 

da Redação
Ler comentários e comentar
Ler comentários e comentar

Nossas redes sociais

Facebook

Siga nossa página

Seguir página

Twitter

Siga-nos no Twitter

Seguir

YouTube

Inscreva-se no nosso canal

Inscrever-se

Messenger

Receba as notícias do dia no Messenger

Receber notícias

Instagram

Siga-nos no Instagram

Seguir

Telegram

Receba as notícias do dia no Telegram

Entrar no canal

Rumble

Inscreva-se no nosso canal

Inscrever-se

Gettr

Siga-nos no Gettr

Seguir