Foto reprodução/Twitter
A partir das eleições de 2018, com um novo presidente, em poucos meses, uma luz de esperança se acendeu para muita gente. Mas muita gente mesmo!
Até para quem não acreditava, ou que pelo menos não depositava expectativas num governo menos maléfico, o tempo foi o senhor da razão.
Veio o final de 2019 e o país começou a entender que o governo tinha um comandante totalmente avesso ao que aconteceu em pelo menos três décadas anteriores. Nessa altura, nossos olhos já estavam abertos.
Mal começou o ano de 2020, veio uma praga e acabou de revirar tudo. Mas o que vimos foi um governo cada vez mais digno e firme para com o país e seus cidadãos.
De onde vinha tamanha resistência e persistência?
Ficou explícito um ensinamento cristão:
“Eu, porém, vos digo: não resistais ao homem mau; mas a qualquer que te bater na face direita, ofereça-lhe também a outra.”
Nada estava sendo capaz de impedir que o governo, dentro dos limites das 4 linhas da constituição, como diz o chefe da nação, trabalhasse para alcançar seus objetivos.
O sofrimento para aqueles que apoiam o governo, e claro, para todos que atuam nele, continuou em 2021, ainda mais penoso, mais doído. Mas todos continuavam firmes em seus propósitos.
Em poucas horas, vai chegar 2022, e todos estaremos a postos, como verdadeiros combatentes do bom combate, prontos para restabelecer definitivamente o país como uma grande nação. Nós merecemos!!!
E, então, 2023 é logo ali. FELIZ ANOS NOVOS!
Assine o JCO:
Alexandre Siqueira
Articulista
@ssicca no Twitter
Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo... da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!